[1]
“O patrimônio de braços cruzados: a memória coletiva de um espantalho que ao se tornar atração de beira de estrada virou o Napoleão da Praça Tamandaré”, Semina, vol. 20, nº 2, p. 112–124, ago. 2021, doi: 10.5335/srph.v20i2.12872.