Coordenação motora fina e propriocepção de idosas praticantes de hidroginástica

Autores

  • Danielle Ledur Antes
  • Juliana Izabel Katzer
  • Sara Teresinha Corazza

DOI:

https://doi.org/10.5335/rbceh.v5i2.109

Palavras-chave:

Desempenho psicomotor, propriocepção, envelhecimento

Resumo

Vários domínios da ciência têm se preocupado em estudar os aspectos do envelhecimento proporcionando uma velhice com boa qualidade de vida. Sendo a prática de exercícios físicos em meio líquido algo bastante freqüente entre os idosos e uma das formas de melhorar a qualidade de vida, o objetivo geral deste estudo foi verificar o nível de coordenação motora fina e de propriocepção de idosas praticantes de hidroginástica na Associação Desportiva da Universidade Federal de Santa Maria. O grupo de estudos se constituiu de 112 mulheres com idade média de 68,71 anos, 5,24, as quais deveriam praticar hidroginástica a no mínimo dois meses. A coordenação motora fina foi testada através do protocolo de Andreotti & Okuma (1999), e testou-se a propriocepção através do cinesiômetro, conforme o protocolo de Paixão (1981). Para análise dos dados foi utilizada a correlação de Pearson e uma análise descritiva em percentis. O grupo de estudos foi dividido em dois, grupo 1 (G1) de 59 a 69 anos e grupo 2 (G2) de 70 a 84 anos. A média de tempo gasto no teste de coordenação motora fina foi no G1 de 8 segundos e no G2 de 9,09 segundos. No teste de propriocepção o G1 obteve 11,30º graus e o G2 12,95º graus. Não houve correlação estatisticamente significativa (p<=0,05) entre as variáveis do estudo. Os resultados mostram que as idosas com idade mais avançada tiveram desempenho inferior em ambos os testes, corroborando com estudos que relatam as perdas motoras ocasionadas com o avanço da idade.

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Publicado

2009-01-15

Edição

Seção

Artigos Originais

Como Citar

Coordenação motora fina e propriocepção de idosas praticantes de hidroginástica. (2009). Revista Brasileira De Ciências Do Envelhecimento Humano, 5(2). https://doi.org/10.5335/rbceh.v5i2.109