PREVALÊNCIA DE SINTOMAS GRIPAIS NA PANDEMIA POR SARS-COV-2 EM IDOSOS DE SERVIÇO REFERÊNCIA NA AMAZÔNIA
DOI:
https://doi.org/10.5335/rbceh.v17i2.11978Palavras-chave:
Tosse, Coriza, Infecções por coronavírus, Assistência integral à saúde do idosoResumo
Introdução: A população idosa mereceu importante atenção durante a pandemia do Sars-coV-2, sobretudo pelo fato desta faixa etária apresentar maior susceptibilidade às complicações e aos óbitos, visto que a imunossenescência aumenta a vulnerabilidade a doenças infectocontagiosas, e pelas comorbidades associadas. Neste cenário, ressalta-se que os sintomas gripais são considerados sinais de alerta para Covid-19, especialmente tosse seca, febre, falta de ar e confusão mental, merecendo, portanto, orientação e acompanhamento médico. Objetivo: Avaliar a prevalência de sintomas gripais em um grupo de idosos no período de pandemia do novo coronavírus. Método: Estudo transversal, descritivo, com dados de 799 idosos entrevistados via questionário avaliativo, elaborado e conduzido pelo Grupo Cynthia Charone, entre idosos ativos no programa de envelhecimento saudável . A coleta de dados foi realizada via telemonitoramento, entre maio e junho de 2020 a partir da avaliação das fichas on-line preenchidas. Todos os participantes concordaram em participar do estudo a partir da assinatura voluntaria do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE) e aprovação do CEP. Resultados: dos 799 idosos avaliados 11,7% referiram ter apresentado tosse, 8,2% alegaram coriza, 5% relataram fadiga, 4,1% apresentaram falta de ar, 4% alegaram anosmia e/ou ageusia, 3,7% referiram febre, 3,3% alegaram dor de garganta, 2,7% relataram diarreia e 1,7% referiram náusea ou vômito. Conclusão: Os sintomas gripais mais prevalentes entre os idosos acompanhados pelo GCC, durante a pandemia do coronavírus foram: tosse, coriza e fadiga e o seu entendimento é demasiadamente importante frente ao contexto pandêmico e o risco que os idosos apresentam.
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