Relação da composição corporal e aptidão física de idosos praticantes de musculação
DOI:
https://doi.org/10.5335/rbceh.v10i2.2662Keywords:
Exercício, Antropometria, EnvelhecimentoAbstract
A população brasileira está em processo de envelhecimento e o exercício físico tem muito a contribuir, mantendo o organismo saudável e reduzindo os efeitos deletérios do envelhecimento. O objetivo do estudo foi verificar a antropometria e aptidão física em idosos praticantes de musculação. Trata-se de um estudo transversal, que apresenta e discute os dados da avaliação de 43 idosos, praticantes de musculação, quanto à composição corporal, flexibilidade e força de membros superiores e inferiores. O tempo médio de academia foi de 70,67±100,98 meses, uma frequência semanal de 3,04±1,02 vezes. O sobrepeso foi o mais encontrado, em 46,51% dos idosos, sendo mais frequente nos homens. As mulheres apresentam melhores resultados na flexibilidade, enquanto que os homens apresentam melhores resultados para os testes de força. De forma geral, o tempo de academia não interfere na composição corporal, porém os homens com sobrepeso têm menor tempo de academia, enquanto as mulheres com sobrepeso têm maior tempo de academia. Conclui-se que no grupo avaliado a musculação não está proporcionando grandes alterações na aptidão física e na antropometria. Salienta-se que essa modalidade está sendo cada vez mais difundida por essa população, mostrando a necessidade de mais estudos na área, para a percepção dos reais efeitos desse treino no processo de envelhecimento.Downloads
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Published
2013-12-07
Issue
Section
Artigos Originais
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How to Cite
Relação da composição corporal e aptidão física de idosos praticantes de musculação. (2013). Revista Brasileira De Ciências Do Envelhecimento Humano, 10(2). https://doi.org/10.5335/rbceh.v10i2.2662