Tendência de mortalidade por doenças crônicas não transmissíveis no Centro-Oeste do Brasil

Autores

  • Lys Bernardes Minasi Universidade Federal de Goiás
  • Maria Paula Curado Universidade Federal de Goiás

DOI:

https://doi.org/10.5335/rbceh.v13i3.6272

Palavras-chave:

Doença crônica. Mortalidade. Epidemiologia. Tendências. Doença de Alzheimer.

Resumo

As doenças crônicas não transmissíveis (DCNTs) representam a maior causa de morte no mundo. O objetivo deste estudo foi determinar as tendências de mortalidade por doenças crônicas não transmissíveis no Centro-Oeste do Brasil. Os dados referentes a óbitos foram extraídos do Sistema Informação sobre Mortalidade (SIM), do Ministério da Saúde, disponível no site do Departamento de Informática do SUS (Datasus), para as capitais Goiânia, Cuiabá, Campo Grande e Brasília, no período de 1996 a 2011. As análises foram realizadas por sexo e faixa etária estratificada e agrupada a partir dos 40 anos de idade. Foram registrados, no Centro-Oeste do Brasil, 36.430 óbitos por DCNT no período observado, dos quais, 21.443 indivíduos eram do sexo masculino e 14.987 do feminino. As doenças cardiovasculares foram as mais frequentes, sendo o infarto agudo do miocárdio a principal causa de óbito para ambos os sexos. A tendência de mortalidade para as DCNTs mantiveram-se estáveis no período estudado.

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Biografia do Autor

  • Lys Bernardes Minasi, Universidade Federal de Goiás
    Mestre em Ciências da Saúde. Área de concentração em Dinâmica do Processo Saúde-Doença
  • Maria Paula Curado, Universidade Federal de Goiás
    Graduação em Medicina pela Universidade Federal de Goiás (1977), mestrado em Medicina (Cirurgia de Cabeça e Pescoço) pelo Hospital Heliópolis - Unidade de Gestão Assistencial 1 (2002) e doutorado em Pós-Graduação em Ciência / Área de Oncologia pelo Hospital do Câncer - A. C. Camargo (2004). Atualmente é pesquisadora - Global Burden of Disease, professora de pos graduacao da Universidade Federal de Goiás, médica da associação de combate ao cancer em goiás, departamento de genetica da Pontifícia Universidade Católica de Goiás, epidemiologista - international prevention reserach institute, professor titular da Fundação Antônio Prudente, pesquisadora epidemiologista da Fundação Antônio Prudente e pesquisadora da Fundação Antônio Prudente. Tem experiência na área de Saúde Coletiva, com ênfase em Epidemiologia, atuando principalmente nos seguintes temas: câncer, oncologia, câncer de cabeça e pescoço, epidemiologia e cancer de mama.

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Publicado

2017-06-30

Edição

Seção

Artigos Originais

Como Citar

Tendência de mortalidade por doenças crônicas não transmissíveis no Centro-Oeste do Brasil. (2017). Revista Brasileira De Ciências Do Envelhecimento Humano, 13(3). https://doi.org/10.5335/rbceh.v13i3.6272