Inovações tecnológicas e suas consequências no âmbito do envelhecer: o estado da arte

Autores

  • Spencer Luiz Marques Payão

DOI:

https://doi.org/10.5335/rbceh.v16i1.9768

Palavras-chave:

Envelhecimento, tecnologia, Demência, Doença de Alzheimer

Resumo

A tecnologia aplicada à população em geral e principalmente ao envelhecimento, vem modificando paradigmas e desempenhando papel relevante no que se refere ao auxílio de atividades cerebrais diárias, auxílio desempenho do idoso, terapia, reabilitação, dentre outros. A mesma vai desde a um aparelho celular, passando por softwares, jogos de entretenimento como Wii, Knect videogame, animações, até programas de computador mais avançados. Os dados sao alarmantes se considerarmos que atualmente são 46 milhões de idosos vivendo nos Estados Unidos (15% da população mundial) e em 2030 serão 74 milhões (o equivalente a 21% da população mundial). O Japão é o único país com 55% da população de idosos e em 2050, outros 60 países apresentarão esta mesma projeção, incluindo o Brasil. Dessa forma, todo e qualquer iniciativa no sentido de proporcionar uma melhora qualidade de vida aos idosos será de grande valia para as gerações futuras, porém, sabemos que a tecnologia não representa uma resolução para todos os entraves referentes ao aumento da longevidade. O nosso grupo da FAMEMA vem utilizando tecnologia de ponta na área de expressão gênica para caracterizar melhor os aspectos genéticos da doença de Alzheimer (DA) estudando vários genes envolvidos em amostras de cérebro de desses pacientes e controles em colaboração com um banco de cérebros do Canadá (Douglas Hospital).

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Biografia do Autor

  • Spencer Luiz Marques Payão

    Faculdade de Medicina de Marília (FAMEMA), Chefe da Disciplina de Genética e Diretor de Pós-graduação,
    Pesquisa e Extensão. Laboratório de Genética do Hemocentro da Faculdade de Medicina de Marília.

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Publicado

2019-08-20

Como Citar

Inovações tecnológicas e suas consequências no âmbito do envelhecer: o estado da arte. (2019). Revista Brasileira De Ciências Do Envelhecimento Humano, 16(1), 30-34. https://doi.org/10.5335/rbceh.v16i1.9768