Entre o impresso e o digital na obra Camilão, o comilão, de Ana Maria Machado

Autores

  • Odilene Silva do Nascimento Almeida Universidade Estadual do Maranhão - UEMA
  • Emanoel Cesar Pires de Assis Universidade Estadual do Maranhão - UEMA

Palavras-chave:

Literatura infanto-juvenil, Avanços Tecnológicos, Livro impresso e digital

Resumo

O universo literário tem sido cenário de intensas discussões acerca das produções contemporâneas, notadamente, no que se refere ao contexto das ferramentas tecnológicas. Nesse sentido, o presente artigo pretende discutir sobre a forma com a qual o avanço da tecnologia tem influenciado profundamente as obras classificadas como infanto-juvenis, sobretudo, no que se refere a Camilão, o comilão, de Ana Maria Machado. Considera-se, assim, a necessidade de propiciar a compreensão de abordagens que encontram-se no cerne da perspectiva da literatura fomentada no meio digital, bem como as transmutações conferidas ao estabelecimento de um novo suporte. Desse modo, a premissa que sustenta a presente discussão parte da migração da obra em texto impresso para a esfera digital. Como contribuições teóricas, temos os textos de Chartier (1998), Lévy (2008), Hayles (2009), Santaella (2013), Rocha (2014), dentre outros.

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Biografia do Autor

  • Odilene Silva do Nascimento Almeida, Universidade Estadual do Maranhão - UEMA

    Mestranda em Letras, aÌrea de concentração Teoria LiteraÌria, pela Universidade Estadual do Maranhão – UEMA.

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Publicado

2020-05-05

Como Citar

Entre o impresso e o digital na obra Camilão, o comilão, de Ana Maria Machado. (2020). Revista Desenredo, 16(2). https://ojs.upf.br/index.php/rd/article/view/10777

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