
479
ESPAÇO PEDAGÓGICO
v. 27, n. 2, Passo Fundo, p. 459-480, maio/ago. 2020 | Disponível em www.upf.br/seer/index.php/rep
Este artigo está licenciado com a licença: Creative Commons Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional.
Contributo para a geodesia das culturas da infância: brincadeiras na latitude 0° e 41°
FERNANDES, A. Os Direitos da Criança no Contexto das Instituições Democráticas. Em For-
mosinho, J. (coord.). A Criança na Sociedade Contemporânea (pp28-41). Lisboa: Universidade
Aberta, 2004.
FERREIRA M. Do ‘Avesso’ do Brincar ou…as Relações entre Pares, as Rotinas da Cultura
Infantil e a Construção da(s) Ordem(ens) Social(ais) Instituinte(s) das Crianças no Jardim-de-
-Infância. Em M. J. Sarmento & A. Cerisara (orgs.). Crianças e Miúdos – Perspectivas sociope-
dagógicas da infância e educação. Porto: Ed. ASA, 2004. p. 55-104.
Ferreira, M. & Sarmento, M. (2008). Subjetividade e bem-estar das crianças: (In)visibilidade e
voz. Revista Eletrônica de Educação, São Carlos/SP, v. 2, n. 2, p. 60-91.
FRONES, I. Childhood: Leisure, Culture and Peers. Em J. Qvortrup, W. A. Corsaro & MS.
Honig (Eds.). The Palgrave Handbook of Childhood Studies (pp. 273 – 286). UK: Palgrave Mac-
Millan, 2011.
HUIZINGA, J. Homo Ludens. São Paulo: Perspectiva, 1980.
KOPPELE, B. Crianças de rua em Angola: caracterização das suas expressões culturais. Disser-
tação de Mestrado. Instituto de Educação. Braga: Universidade do Minho, 2012.
JAMES, A. Childhood Identities: self and social relationships in the experience of the child.
Edinburgh: Edinburgh University Press, 1993.
JAMES, A. Play in Childhood – an anthropological perspective. Child Psychology and Psychia-
try Review, Cambridge, n. 3, p. 1-6, 1998.
JAMES, A.; JENKS, C.; PROUT, A. Theorizing Childhood. Polity Press: Cambridge, 1998.
LOPES, M. G. Jogos na Educação: criar, fazer, jogar. São Paulo: Cortez, 1998.
MALINOWSKI, B. Coral Gardens and Their Magic: A Study of the Methods of Tilling the Soil
and of Agricultural Rites in the Trobriand Islands. United Kingdom: Routledge, 1935.
QVORTRUP, J. A Tentação da Diversidade – e seus riscos. Educação e Sociedade, n. 31, v. 113,
2010. p. 1121-1136.
ROCHA, N. & Costa, M. da (2014). Epistemologias do sul e estudos sociais da infância: crian-
ças e ancestralidade africana na escola. Em M. M. Baptista & S. V. Maia (cords.). Atas do IV
Congresso Internacional em Estudos Culturais: Colonialismos, Pós-Colonialismos e Lusofonias
Aveiro: Ed. Programa Doutoral em Estudos Culturais da Universidade de Aveiro e Universi-
dade do Minho. p. 528-534. Disponível em: http://estudosculturais.com/congressos/ivcongresso/
wp-content/uploads/2014/04/atas-PT-final.pdff. Acesso em: set. 2019.
SAMPAIO, M. M. “E de dentro do circo saiu um passarhomem, metade homem e metade pássa-
ro”. As Culturas Infantis no Jardim de Infância. Tese Doutoramento em Estudos da Criança,
área de Sociologia da Infância. Braga: Universidade do Minho, 2018.
SARMENTO, M. J. Os Ofícios da Criança. Em Vários. Os Mundos Sociais e Culturais da Infân-
cia (v II, p. 125-145). Braga: Instituto de Estudos da Criança da Universidade do Minho, 2000.
SARMENTO, M. (2003). Imaginário e Culturas da Infância. Cadernos de Educação, v. 12, n.
21, p. 51-69.