
531
ESPAÇO PEDAGÓGICO
Este artigo está licenciado com a licença: Creative Commons Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional.
Saúde docente: o possível impacto das condições de trabalho no ensino remoto emergencial
v. 28, n. 2, Passo Fundo, p. 508-533, maio/ago. 2021 | Disponível em www.upf.br/seer/index.php/rep
GARRISON, R. D. Critical thinking and adult education: a conceptual model for developing
critical thinking in adult learners. International Journal of Lifelong Education, v. 10, n. 4, p.
287-303, 1991.
GOMES, L.; BRITO, J. Desafios e possibilidades ao trabalho docente e à sua relação com a saú-
de. Estudos e Pesquisas em Psicologia, UERJ, Rio de Janeiro, ano 6, n. 1, p. 49-62, 2006.
GOMES, R. M. S.; PEREIRA, A. M. S. Estratégias de coping em educadores de infância portu-
gueses. Revista Semestral da Associação Brasileira de Psicologia Escolar e Educacional (ABRA-
PEE), Campinas, v. 12, n. 2, p. 319-326, jul./dez. 2008.
INSTITUTO NACIONAL DE EDUCAÇÃO E PESQUISA ANÍSIO TEIXEIRA (INEP). Dados
do censo escolar: ensino médio brasileiro tem média de 30 alunos por sala. 2017. Disponível em:
http://portal.inep.gov.br/artigo/-/asset_publisher/b4aqv9zfy7bv/content/dados-do-censo-escolar-
-ensino-medio-brasileiro-tem-media-de-30-alunos-por-sala/21206. Acesso em: 02 out. 2020.
INSTITUTO PENÍNSULA. Sentimento e percepção dos professores brasileiros nos diferentes
estágios de coronavírus. 2020. Disponível em: https://institutopeninsula.org.br/pesquisa-sen-
timento-e-percepcao-dos-professores-nos-diferentes-estagios-do-coronavirus-no-brasil/. Acesso
em: 16 set. 2020.
IRIGARAY, H. A. R. Pandemia, distanciamento social e academia - Dançando no escuro 20 anos
depois. Cadernos EBAPE.BR, Rio de Janeiro, v. 18, n. 2, p. 1-5, abr./jun. 2020.
JOHNSON, S.; COOPER, C.; CARTWRIGHT, S.; DONALD, I.; TAYLOR, P.; MILLET, C. The
experience of work‐related stress across occupations. Journal of Managerial Psychology, v. 20,
n. 2, p. 178-187, Mar. 2005.
KOGA, G. K. C.; MELANDA, F. N.; SANTOS, H. G. dos; SANT’ANNA, F. L.; GONZÁLEZ, A.
D.; MESAS, A. E.; ANDRADE, S. M. de. Fatores associados a piores níveis na escala de Bur-
nout em professores da educação básica. Cadernos Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 23, n. 3, p.
268-275, jul./set.2015.
LIPP, M. E. N. O modelo quadrifásico do stress. In: LIPP, M. E. N. (ed.). Mecanismos neuropsi-
cofisiológicos do stress: teoria e aplicações clínicas. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2003. p. 17-22.
MAINARDES, J. Abordagem ciclo de políticas: uma contribuição para a análise de políticas
educacionais. Educação e Sociedade, Campinas, v. 27, n. 94, p. 47-69, jan./abr. 2006.
MASLACH, C.; JACKSON, S. E. Maslach Burnout Inventory. 2. ed. Palo Alto: Consulting
Psychologist Press, 1986.
MASLACH, C.; SCHAUFELI, W. B.; LEITER, M. P. Defining the construct: What is burnout?
Annual Review of Psychology, v. 52, p. 397-422, Feb. 2001.
MOREIRA, D. Z.; RODRIGUES, M. B. Saúde mental e trabalho docente. Estudos de Psicologia,
Natal, v. 23, n. 3, p. 236-247, jul./set. 2018.
MOTA, R. M. O trabalho docente: impactos e desafios frente ao cenário educacional atual. Pon-
to-e-vírgula, São Paulo, n. 11, p. 22-37, 1‐ semestre 2012.
NATIVIDADE, P. ‘Preciso parar para vomitar’: professores revelam bastidores de educação a
distância. Correio, Bahia, 12 jul. 2020. Disponível em: https://www.correio24horas.com.br/no-