Influência do condicionamento ácido na microinfiltração de diferentes resinas poliácido-modificadas
DOI:
https://doi.org/10.5335/rfo.v5i2.1194Resumo
O propósito deste estudo foi avaliar a microinfiltração de duas resinas poliácido-modificadas, Dyract AP (DY) e F-2000 (F2), associadas ou não à técnica do condicionamento total com ácido fosfórico a 37% (CA). Foram utilizados 32 dentes molares, que, após desinfecção, foram armazenados em soro fisiológico. Cada dente recebeu duas cavidades de classe V padronizadas (4mm x 4mm x 2mm), todas com margens em cemento e em esmalte. Os dentes foram divididos em quatro grupos (oito dentes cada) e restaurados de acordo com as recomendações dos fabricantes, divididos nos seguintes grupos: 1 – DY AP + Prime & Bond 2.1 com CA; 2 – DY AP + Prime & Bond 2.1 sem CA; 3 – F2 + Single-Bond com CA e 4 – F2 + Single-Bond sem CA. Os dentes restaurados foram armazenados por sete dias e, a seguir, termociclados (500 ciclos, 5ºC-55ºC, 15s em cada banho), sendo, após, inseridos em azul-de-metileno a 0,5%. Após 24 horas, foram lavados e desgastados no sentido vestibulolingual. Cada restauração foi avaliada por dois examinadores, sendo atribuídos valores de 00 a 03, através de lupa microscópica, tanto na parede gengival como na oclusal. Os escores foram compilados e submetidos à análise estatística (teste Kruskall-Wallis, nível de significância a 1% e Mann-Whitney, nível de significância a 5%). Os resultados permitiram concluir que o condicionamento com ácido fosfórico apenas influenciou os resultados na parede de esmalte (oclusal).
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