Imigração e identidade familiar

Autores/as

  • Jorge Luiz da Cunha Universidade Federal de Santa Maria

DOI:

https://doi.org/10.5335/hdtv.2n.19.9427

Palabras clave:

Imigração alemã, Identidade familiar, Colonização estrangeira

Resumen

No extremo sul do território brasileiro, são os imigrantes europeus que inauguram o trabalho familiar em médias e pequenas propriedade, voltadas para o abastecimento do mercado interno. Neste trabalho procura-se analisar e compreender os processos identitários relacionados com a constituição familiar, no caso da colônia de Santa Cruz, fundada pelo governo provincial do Rio Grande do Sul em 1849. As informações coletadas sobre o tema deste projeto revelam claramente um desvelamento (desocultamiento) de atores sociais que em função de seus interesses privados, suas necessidades sociais, as interferências externas (autoridades civis, militares, religiosas), e as articulações da elite tradicional (grandes proprietários) configuram organizações familiares distintas daquelas tradicionalmente associadas aos imigrantes, especialmente os alemães, e a cultura de seus países de origem.

 

Descargas

Los datos de descarga aún no están disponibles.

Biografía del autor/a

  • Jorge Luiz da Cunha, Universidade Federal de Santa Maria

    Doutor em História. E-mail: jlcunha11@yahoo.com.br

Publicado

2019-05-11

Cómo citar

Imigração e identidade familiar. (2019). Revista História: Debates E Tendências, 19(2), 225-237. https://doi.org/10.5335/hdtv.2n.19.9427