Resistência ao fogo de pilares em betão armado: Implicações na prática de projecto em Portugal

Autores

  • Maria Alzira Barros Ramalho Doutoranda em Engenharia Civil – FEUP, Porto, Portugal
  • Miguel Chichorro Gonçalves SCC-DEC-FEUP, Porto, Portugal.
  • Vítor Abrantes Professor Catedrático, SCC-DEC-FEUP, Porto, Portugal.

DOI:

https://doi.org/10.5335/rsee.v8i1.2599

Resumo

A prática de dimensionamento de estruturas em muitos países da Europa ainda não contempla, de forma sistemática, a verificação da resistência ao fogo. Com a introdução das Normas Europeias (EN) para a concepção e projecto de estruturas de edifícios e de outras obras de engenharia civil, esta prática será obrigatoriamente alterada, já que sete dos dez documentos que constituem os Eurocódigos Estruturais contêm disposições a observar para a verificação da resistência ao fogo de estruturas constituídas por diferentes materiais. Neste artigo faz-se uma análise prévia das consequências da aplicação dos modelos de cálculo apontados na EN1992-1-2 [1] (Eurocódigo 2: Projecto de estruturas de betão; Parte 1-2: Regras gerais. Verificação da resistência ao fogo) para dimensionamento ao fogo de pilares em betão armado, do ponto de vista dos efeitos nas suas dimensões e, indirectamente, nos recobrimentos das armaduras longitudinais.

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Publicado

2012-08-30

Edição

Seção

Art