Diferencial de salário entre trabalhadores nativos e migrantes na cafeicultura de Minas Gerais
DOI:
https://doi.org/10.5335/rtee.v26i55.12087Keywords:
Discriminação de Oaxaca-Blinder, Oportunidades iguais, MigraçãoAbstract
O Brasil é o maior produtor e exportador mundial e segundo consumidor de café no mundo. Por isso, o café é um dos produtos mais significativos para a economia brasileira. Em Minas Gerais, a produção é basicamente manual em virtude da topografia e, desta forma, utiliza muita mão de obra que é composta por trabalhadores locais e de imigrantes de outras regiões do Brasil o que leva à discussão se a renda auferida por esses trabalhadores é socialmente justa, sobretudo quando se compara os rendimentos salariais da força de trabalho local à força de trabalho em relação aos migrantes na cafeicultura. Os resultados encontrados apontaram para a existência de evidências de que os migrantes ganham um rendimento/hora superior aos trabalhadores nativos. Além disso, o efeito característica foi o maior responsável pelos ganhos superiores observados.
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