“Mending out”
the drug wholesale on the Brazil/ Bolivia border
DOI:
https://doi.org/10.5335/srph.v21i1.13423Keywords:
Drug trafficking, Border, CorumbáAbstract
This article proposes to describe some established schemes of illegal drug trafficking networks, mainly, the wholesale of base paste and cocaine on the Brazil / Bolivia border. The research methodology used was ethnography, which made it possible to understand the facts from the social actors involved in these practices. Finally, some reflections were raised on the regular and dynamic procedures for the operation of large quantities of drug shipments to other locations in Brazil.
Downloads
References
ALBUQUERQUE, J. L. C.; PAIVA, L. F. . Entre nações e legislações: algumas práticas de 'legalidade' e 'ilegalidade' na tríplice fronteira amazônica. Revista Ambivalências, v. 3, p. 85-114, 2015.
BENTANCOR, Gladys Teresa. las fronteras en un contexto de cambios: la vida cotidiana en ciudades gemelas-rivera (uruguay) y sant’ana do livramento (Brasil).Ateliê Geográfico Goiânia-GO v. 2, n. 3 maio/2008 p.18-42 página 18
BOURGOIS, Felipe. En busca de respeto: vendendo crack em Harlem. 1ª ed. Buenos Aires:SigloVeintiuno Editores, 2010.
CARDIN, Eric G. ; KEINSCHMITT, S. . A Tríplice Fronteira Internacional entre brasil, Paraguai e Argentina: contexto histórico, econômico e social de um espaço conhecido pela violência e pelas práticas ilegais. Perspectiva Geográfica , v. 8, p. 1-22, 2013.
COSTA, Gustavo. V. L. ; OLIVEIRA, Giovanni. França. . O policial de fronteira e o policial da fronteira: Efeitos sociais das políticas nacionais de segurança em Corumbá-MS.. In: Eli Narciso Torres; Gesilane Maciel José. (Org.). Prisões, violência e sociedade: Debates contemporâneos. 1ed.Jundiaí: Paco, 2017, v. 1, p. 127-156.
COSTA, G. V. L . A Feira Bras-Bol, em Corumbá-MS: notas sobre o comércio informal na fronteira Brasil-Bolívia. Contemporânea - Revista de Sociologia da UFSCar , v. 3, p. 467-489, 2014.
______. O Muro Invisível: a nacionalidade como discurso reificado na fronteira Brasil ? Bolívia. Tempo Social (USP. Impresso) , v. 25, p. 141-156, 2013.
DA MATTA, Roberto. Carnavais, malandros e heróis: para uma sociologia do dilema brasileiro.272p.4ª ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1983.
Del Olmo, Rosa. Las Relaciones Internacionales de La Cocaína. NUEVA SOCIEDAD NRO. 130 MARZO-ABRIL 1994 , PP. 126-143
DINIZ, W.L.C. Los hermanos bolivianos. Representações nos jornais de Corumbá/MS (1938/1999). 2014. Tese (Doutorado em História econômica) - USP FFLCH.
DORFMAN, A. Representações, normas e lugares: contos de contrabando da fronteira gaúcha. Para Onde!? (UFRGS), v. 6, p. 102-113, 2012.
GOFFMAN, Erving. Estigma: noções sobre a manipulação da identidade deteriorada. 4ª ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1982. 152 p.
GRIMSON, Alejandro. Pensar fronteras desde las fronteras. Nueva Sociedad nº 170. noviembre-diciembre, 2000.
MACHADO, LIA O. Região, cidades e redes ilegais. Geografias alternativas na Amazônia sul-americana. Em Regiões e cidades, cidades nas regiões. O desafio urbano-regional. Maria Flora Gonçalves, Carlos Brandão, Antonio Galvão (organizadores). S.Paulo, Editora UNESP, 2003, p.695-707.
______ .Estado, territorialidade, redes. cidades-gêmeas na zona de fronteira sul-americana Artigo publicado em: M.L.Silveira (org.). Continentes em Chamas. Globalização e Território na América Latina. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira. Pg. 246-284, 2005
______.Limites, fronteiras, redes Lia Em T.M.Strohaecker, A.Damiani, N.O.Schaffer, N.Bauth, V.S.Dutra (org.). Fronteiras e Espaço Global, AGB-Porto Alegre, Porto Alegre, 1998, p.41-49
______. região, cidades e redes ilegais. Geografias alternativas na Amazônia Sul-americana . Em Maria Flora Gonçalves, Carlos Antonio Brandão, Antonio Carlos Galvão (org.). Regiões e cidades, cidades nas regiões. O desafio urbano-regional. São Paulo: Ed.UNESP, 2003, p.695-707
OLIVEIRA, G.F,. Nas bocas da cidade de Corumbá-MS: O comércio de drogas na fronteira Brasil/Bolívia. Dissertação. (Mestrado em Estudos Fronteiriços) – Fundação Universidade de mato Grosso do Sul. Corumbá, 2013.
OLIVEIRA, G. F. ; GUIMARAES, C. K. . As relações de reciprocidade e dívidas morais entre o presídio e a rua: A expansão e transnacionalização do Primeiro Comando da Capital (PCC) na fronteira Brasil-Bolívia. DILEMAS: revista de estudos de conflito e controle social , v. Vol.11, p. https://revista-52, 2018.
OLIVEIRA, G.F.; COSTA, Gustavo. V. L. . A cidade e os informantes: inserção etnográfica nos pontos de venda de drogas da cidade de Corrumbá. Composição: Revista de Ciências Sociais da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, v. 6, p. 04-24, 2012.
OLIVEIRA, Tito Carlos Machado. Frontières en Amérique latine : réflexions méthodologiques. Espaces et Sociétés, v. 138,2009, p. 02.
OLIVEIRA, T. C. M.. Uma fronteira nas malhas da rebeldia e da criatividade. Cadernos de Estudos Culturais, v. 14, p. 32-55, 2015.
OLIVEIRA, T. C. M.; LINJARDI, L. G. Carga pesada das mulas - sobre mulheres traficantes na fronteira Brasil-Bolívia. Revista Ideação, v. 15, p. 70-95, 2013. de Oliveira, Tito Carlos Machado. Frontières en Amérique latine : réflexions méthodologiques. Espaces et Sociétés, v. 138, p. 19, 2009.
OLIVEIRA, T. C. M.. La lógica espacial del território fronterizo ? los casos de las aglomeraciones de ponta porã-pedro juan caballero y ladário-corumbá-puerto quijarro-puerto suarez. In: Sebrae. (Org.). Mato Grosso do Sul sin fronteras: caractisticas y interelacciones teritoriales. 1ed.Campo Grande: Editora Visão, 2010, v. 1, p. 239-258.
RABOSSI, Fernando, 2004. Nas Ruas de Ciudad del Este: Vidas e Vendas num Mercado de Fron¬teira. Rio de Janeiro, UFRJ, tese de doutorado em Antropologia Social.
______. Dimensões da espacialização das trocas: a propósito de mesiteros e sacoleiros em Ciudad del Este. Ideação. Revista do Centro de Educação e Letras, Foz do Iguaçu, v. 6, n. 6, p.151-176, 2004.
STEARMAN, AllynMaclean. Camba y Colha: migracion y desarrollo em Santa Cruz, Bolivia. La Paz. Libreria editorial Juventude, 1987, p. 243.
TELLES, Vera da Silva e HIRATA, Daniel Veloso. Ilegalismos e jogos de poder em São Paulo. Tempo Social, revista de sociologia da USP, v. 22, n. 2, pp. 39-59, 2010.
VALCUENDE DEL RÍO, José Mª; CARDIA, Lais M. Etnografia das fronteiras políticas e sociais na Amazônia Ocidental: Brasil, Peru e Bolívia. Scripta Nova. Revista Electrónica de Geografía y Ciencias Sociales. Barcelona: Universidad de Barcelona, 1 de junio de 2009, vol. XIII, núm. 292<http://www.ub.es/geocrit/sn/sn-292.htm>. [ISSN: 1138-9788].
VALLADARES, Licia do Prado ; Os dez mandamentos da observação participante. Revista Brasileira de Ciências Sociais (Impresso) , v. 22, p. 153-155, 2007.
WHYTHE, William Foote. Sociedade de Esquina: a estrutura social de uma área urbana pobre e degradada. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2005
Zaluar, Alba. Pesquisando no perigo: Etnografias voluntárias e não acidentais. Mana (UFRJ. Impresso), v. 2, p. 75-98, 2009.
ENTREVISTAS
Baixinho. Entrevista I. [Mar. 2011]. Entrevistador: Giovanni França Oliveira. Corumbá, Mato Grosso do Sul, 2011. 1º arquivo .mp3 (70 min.).
Carlos. Entrevista II. [jul. 2019]. Entrevistador: Ana Maria Mattos. Corumbá, Mato Grosso do Sul, 2020. 1 arquivo .mp3 (45 min.).
Downloads
Published
Issue
Section
License
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional – CC-BY que permitindo o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal), a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado, de acordo ainda com a democratização científica prevista pela Ciência Aberta.