Pepetela and the Narrative of the Angolan Nation in 'The Generation of Utopia'
DOI:
https://doi.org/10.5335/srph.v22i2.14893Keywords:
Angola, Pepetela, NationAbstract
This article focuses on the discussion of the narrative of the nation linked to Contemporary Angolan history, mediated by the relationship between literature and history through the narrative of the nation, and the social issues addressed in Pepetela's works 'The Generation of Utopia' and 'The Glorious Family and the Time of the Flemings'. However, without tracing the historical trajectory of Angolan nationalism, our purpose at this moment is to offer some considerations about the nation-building project outlined by Pepetela.
Downloads
References
ANTELO, R. Algaravia: discursos de nação. Florianópolis: Ed. UFSC, 1998.
ALÓS, A. P. As fronteiras internas da nação: pensando o colonialismo a partir da literatura angolana. Cadernos do IL, Porto Alegre, v. 2, n.º 35, dez. de 2007.
Bonnici, T. Avanços e ambiguidades do pós-colonialismo no limiar do século 21. Légua & meia: Revista de literatura e diversidade cultural. Feira de Santana: UEFS, v. 4, no 3, 2005, p. 186-202.
CARVALHO FILHO, S. A. Pepetela: Fragmentos de uma trajetória. Boletim Tempo Presente. v. II, p. 14-28, 2013.
CHAVES, R. Pepetela: utopia e romance na história de Angola. Via Atlântica. São Paulo, v. 2, p. 216-232, 1999.
CUNHA, A. « “Processo dos 50”: memórias da luta clandestina pela independência de Angola », Revista Angolana de Sociologia, nº8 2011, 87-96.
GEERTZ, C. A Interpretação da Cultura. Rio de janeiro: Zahar, 1978.
HERNANDEZ, L. M. G. L. As rotas para a Independência e o fim do ultracolonialismo. In: A África na sala de aula: Visita a História Contemporânea. 1a ed. São Paulo: Grupo Summus – Selo Negro Editora, vol. 1, 2005.
MARCON, F. N. Leituras Transatlânticas: Diálogos sobre identidade e o Romance de Pepetela. Florianópolis. Tese de Doutorado em antropologia social. UFSC, 2005.
MATA, I. A crítica literária africana e a teoria pós-colonial: um modismo ou uma exigência? O Marrare. Revista do Programa de Pós-Graduação em Literatura Portuguesa. Universidade Estadual do Rio de Janeiro. nº 8, 2008.
MATEUS, D. C.; MATEUS, A.Purga em Angola: O 27 de maio de 1977. 9. ed. Cordóva: Texto editores, 2014.
Pepetela. A Geração da Utopia. São Paulo: Leya, 2013.
Pepetela. A Gloriosa Família e o Tempo dos Flamengos. Rio de Janeiro; Editora Nova Fronteira, 1999.
PEREIRA, J. M. N. Angola: Identidade Nacional e Africanidade. In: DOPCKE, W (org). Crises e Reconstruções. Brasília: Ed. L.G.E., 1998.
PEREIRA, L. N. N. Os Bakongos de Angola: a nacionalidade na fronteira. In: tese de doutorado: Os Bakongos de Angola: religião, política e parentesco num bairro de Luanda. 2004, 237p., São Paulo. Departamento de Antropologia – FFLCH/USP l. São Paulo, 2004.
PINTO, T. P. L. Modernidade x Tradição: homem novo e o problema racial e étnico em Angola. In: XXVI Simpósio Nacional de História – ANPUH, São Paulo, julho 2011.
REIS, J. C. História da 'Consciência Histórica' Ocidental Contemporânea: Hegel, Nietzsche, Ricoeur. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2011.
SAID, E. W. Cultura e Imperialismo. São Paulo: Companhia das Letras, 1995. pp. 11- 31.
Downloads
Published
Issue
Section
License
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional – CC-BY que permitindo o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal), a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado, de acordo ainda com a democratização científica prevista pela Ciência Aberta.