The The republic, the “coroné” and the comic stories:
the “HQS” approach as a teaching and learning tool of the coronelismo
DOI:
https://doi.org/10.5335/srph.v23i2.15415Keywords:
Coronelismo, Comics, RepublicAbstract
The present textual production has as its object of analysis the relationship of comic books as an archetype to be used in history classes. As a related theme, we used Coronelismo and brief samples of comic works that refer to the proposed period. Such an approach would be relevant given the daily challenges of developing teaching-learning methodologies in the classroom. Using cultural elements to contribute to the construction of knowledge in class (in this case, comic books), the article will also dialogue with works discussed in the discipline History and Local Power of the Postgraduate Program in History – IHCEC - University of Passo Fundo – UPF.
Downloads
References
AXT. Gunter. O Coronelismo Indomável: o sistema de relações de poder. In: República Velha (1889-1930). Tau Golin (Org.) Tomo I, Coleção História Geral do Rio Grande do Sul, Vol. 3. Passo Fundo: Méritos, 2007, 562p. Capítulo 3
BERBEL, Neusi Aparecida Navas; GIANNASI, Maria Júlia (Coord.) A metodologia da problematização aplicada em curso de educação continuada e a distância. Londrina: UEL, 1999. pp. 29 a 59; 101 a 150.
BITTENCOURT, Circe Maria Fernandes. Ensino de História: Fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez Editora. 2005. 401p.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia, os saberes necessários para a prática educativa. 43ª ed. São Paulo: Paz e Terra. 2011. 148p.
LOVE, Joseph et alli. O Rio Grande do Sul como fator de instabilidade na República Velha. In: História Geral da Civilização Brasileira. Boris Fausto (Org.). Tomo III, O Brasil Republicano, Vol. 8, Estrutura de Poder e Economia (1889-1930). Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2006. 466p. Capítulo 2
LEVINE, Robert et alli. Pernambuco e a Federação Brasileira 1889-1937. In: História Geral da Civilização Brasileira. Boris Fausto (Org.). Tomo III, O Brasil Republicano, Vol. 8, Estrutura de Poder e Economia (1889-1930). Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2006. 466p. Capítulo 2
MAESTRI. Mario. Uma história do Rio Grande do Sul: da pré-história aos dias atuais. Passo Fundo: ed. Universidade de Passo Fundo, 2005, 140p.
MARCONDES. Ciro I. Lixo extraordinário: sobre as hqs de Zé Carioca. Raio Laser Quadrinhos Além.. 2012. Disponível em: <https://www.raiolaser.net/home//2012/09/lixo-extraordinario-sobre-as-hqs-de-ze.html>. Acesso em 07 set. 2023
MORRE Rubem Alves. Biblioteca de São Paulo. São Paulo. 21 de julho de 2014. Disponível em: < https://bsp.org.br/noticia/morre-rubem-alves->. Acesso em: 05 set. 2023
QUEIROZ, M. I. P et alli. O Coronelismo numa interpretação sociológica. In: História Geral da Civilização Brasileira. Boris Fausto (Org.). Tomo III, O Brasil Republicano, Vol. 8, Estrutura de Poder e Economia (1889-1930). Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2006. 466p. Capítulo 3
PINHEIRO. Paulo S. Transição Política e Não-Estado de Direito na República. In: Brasil: um século de transformações. Ignacy Sachs (Org.). São Paulo, Companhia das Letras. 2001. 530p.
SANTOS. Roberto E. Aplicação da História em Quadrinhos. Comunicação & Educação. São Paulo, (22): 46 a 51, set./dez. 2001. Disponível em: <
https://www.revistas.usp.br/comueduc/article/view/36995>. Acesso em: 05 set. 2023
Downloads
Published
Issue
Section
License
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional – CC-BY que permitindo o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal), a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado, de acordo ainda com a democratização científica prevista pela Ciência Aberta.
