FIFA uncovered:
rise and decline of the “Blatter Era”
DOI:
https://doi.org/10.5335/srph.v23i2.15736Keywords:
FIFAgate, Joseph Blatter, QatarAbstract
In this article we cover part of the biggest corruption scandal in recent sports history, the so-called FIFAgate. Considering the size and complexity of this phenomenon, which has already been extensively studied by investigative journalism, we chose to critically analyze a miniseries produced by Netflix, entitled “FIFA Schemes”. The focus of the documentary was the bribery of Qatar's bid for the 2022 World Cup, considered the trigger for the discovery of other violations within FIFA and the structure of world football as a whole.
Downloads
References
BARROS, José. História Comparada. Petrópolis: Vozes, 2014.
BENSINGER, Ken. Cartão vermelho: como os dirigentes da FIFA criaram o maior escândalo da história do esporte. Rio de Janeiro: Globo Livros, 2019.
BRUM, Maurício. De golpes e gambetas: Videla, Maradona e o futebol na ditadura argentina. Ludopédio, São Paulo, v. 138, n. 12, dez. 2020.
CABO, Alvaro. Argentina/78 – uma Copa do Mundo: política, popular e polêmica. Curitiba: Appris, 2018.
CONN, David. The fall of the house of FIFA. Londres: Penguin Books, 2018.
DAMO, Arlei. O simbólico e o econômico no futebol de espetáculo: as estratégias da FIFA para tornar as Copas lucrativas a partir de uma interpretação antropológica. Razón y Palabra, Quito, n. 69, p. 1-35, jul./ago. 2009.
GIGLIO, Sérgio. COI X FIFA: a história política do futebol nos Jogos Olímpicos. 2013. 518 f. Tese (Doutorado em Ciências) – Escola de Educação Física e Esporte, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2013.
JENNINGS, Andrew. Jogo sujo – o mundo secreto da Fifa: compra de votos e escândalo de ingressos. São Paulo: Panda Books, 2011.
JENNINGS, Andrew. Um jogo cada vez mais sujo: o padrão FIFA de fazer negócios e manter tudo em silêncio. São Paulo: Panda Books, 2014.
MAGALHÃES, Lívia. Com a taça nas mãos: sociedade, Copa do Mundo e ditadura no Brasil e na Argentina. 2013. 238 f. Tese (Doutorado em História) - Instituto de Ciências Humanas e Filosofia, Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2013.
MARCZAL, Ernesto. Qué otra cosa puede festejar? Paixão política nas narrativas sobre a Copa do Mundo de futebol na Argentina (1975-1978). 2016. 485 f. Tese (Doutorado em História) - Programa de Pós-Graduação em História, Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 2016.
MELO, Victor; DRUMOND, Maurício; FORTES, Rafael; SANTOS, João (orgs.). Pesquisa histórica e história do esporte. Rio de Janeiro: 7 Letras, 2013.
ROCHA, Luiz. A dança das cadeiras: a eleição de João Havelange àpresidência da FIFA (1950-1974). 2019. 377 f. Tese (Doutorado em História Social) – Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2019.
SANTOS, João. Futebol e história. In: GIGLIO, Sérgio; PRONI, Marcelo. O futebol nas ciências humanas no Brasil. Campinas: Editora da Unicamp, 2020.
TAYLOR, Matthew. Editorial – sport, transnationalism, and global history. Journal of Global History, Londres, v. 8, n. 2, p. 199-208, jul. 2013.
WEBER, Max. Metodologia das ciências sociais. São Paulo: Cortez; Campinas: Editora da Unicamp, 2016.
Downloads
Published
Issue
Section
License
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional – CC-BY que permitindo o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal), a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado, de acordo ainda com a democratização científica prevista pela Ciência Aberta.