O ensino do pensamento computacional em séries finais do ensino fundamental: uma proposta embasada na neurociências
DOI:
https://doi.org/10.5335/rbca.v11i1.9084Palavras-chave:
aprendizado, educação, neurociências, tecnologiasResumo
É de tamanha relevância pesquisar acerca do pensamento computacional e suas possíveis alterações fisiológicas no cérebro de estudantes do ensino fundamental. Este artigo apresenta um recorte dos dados coletados de uma pesquisa que pretende identificar as áreas do cérebro que são ativadas antes e depois de um curso de aprendizado de lógica computacional, através de uma ferramenta com fundo educacional com estrutura interativa, Scratch, com público alvo em crianças do ensino fundamental. Para isto, é utilizado o sistema BCI (Brain Computer Interface), uma interface entre o cérebro e o computador, através da qual são mapeados processos e estados mentais. Além disso, utilizar-se-á a ferramenta ActiCHamp, um amplificador de canal ativo com canais auxiliares usados para uma gama completa sensores de Biosinais. Também será utilizado o OpenVibe, que permite projetar, testar e utilizar sistemas BCI, para fazer a coleta de dados pré e pós aprendizado. A base teórica se embasa em pesquisas das: neurociências, educação, aprendizado e tecnologia. O estudo foi realizada em um grupo de alunos do ensino fundamental em que foi possível concluir que o pensamento computacional ocasiona alterações fisiológicas no cérebro de estudantes das séries finais do ensino fundamental de uma escola pública, com intuito de melhora na resolução de problemas.
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