MQTT Poller: um arcabouço endógeno para avaliação de desempenho do protocolo MQTT em larga escala

Autores

  • Diogo Maciel da Cunha Universidade Estadual de Campinas
  • Marco Aurélio Spohn Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS)

DOI:

https://doi.org/10.5335/rbca.v16i3.15778

Palavras-chave:

MQTT, Publicador/Assinante, Avaliação de desempenho

Resumo

O MQTT é um protocolo da camada de aplicação com suporte à comunicação síncrona e assíncrona entre clientes. Ele
emprega um servidor (broker) intermediário entre os clientes e um sistema de tópicos no processo de envio e recepção de mensagens. Graças à sua simplicidade e baixo custo de controle, ele é comumente empregado no desenvolvimento de
aplicações na Internet das Coisas (Internet of Things, IoT), sendo também do interesse de vários trabalhos de pesquisa como, por exemplo, os relacionados à escalabilidade do protocolo. Neste contexto, observa-se que há uma carência de instrumentos de avaliação de desempenho e orquestração de experimentos. Este trabalho apresenta um arcabouço para avaliação de desempenho do protocolo MQTT em uma infinidade de configurações e topologias de sistemas. O
desenvolvimento do arcabouço segue um modelo de comunicação endógeno (i.e., baseado no próprio esquema de tópicos do MQTT) para controle e interação entre os elementos da arquitetura. Partindo de uma ferramenta de avaliação de
desempenho de referência (MQTTLoader), permite-se configurar um cenário de avaliação que possibilite executar múltiplas instâncias dessa ferramenta, sob a coordenação de um orquestrador, em máquinas inclusive hospedadas em diferentes domínios administrativos. Um estudo de caso demonstra as funcionalidades e a praticidade em se utilizar o
arcabouço para a realização de experimentos de avaliação de desempenho do MQTT.

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Publicado

03-12-2024

Edição

Seção

Artigo Original

Como Citar

[1]
2024. MQTT Poller: um arcabouço endógeno para avaliação de desempenho do protocolo MQTT em larga escala. Revista Brasileira de Computação Aplicada. 16, 3 (dez. 2024), 37–47. DOI:https://doi.org/10.5335/rbca.v16i3.15778.