Dança sênior: um recurso na intervenção terapêutico ocupacional junto a idosos hígidos
DOI:
https://doi.org/10.5335/rbceh.v6i2.174Palavras-chave:
Dança Sênior, promoção de saúde, idososResumo
Através de relato de caso e levantamento de literatura, visa-se apresentar a Dança Sênior (DS) como um recurso na intervenção terapêutico ocupacional para a promoção de saúde em idosos hígidos. A DS é uma atividade grupal, que envolve música e atividade física, trabalhando o corpo através de coreografias criadas com músicas instrumentais e movimentos ritmados. Objetiva a estimulação cognitiva e sensório-motora, favorecendo a auto-estima e a integração do grupo. A DS foi realizada uma vez por semana, junto aos idosos do Projeto “Vale a Pena Viver”, vinculado à Universidade Federal de Minas Gerais. Após um ano de aplicação, solicitou-se a cada participante um depoimento de sua percepção quanto a sua participação nesta atividade. Realizou-se uma busca no Medline, visando à realização de uma interlocução entre os achados da literatura e a análise dos relatos. Observaram-se os benefícios da utilização da DS como recurso terapêutico, propiciando atividade física, lazer, ludicidade, estimulação cognitiva, desenvolvimento da coordenação motora, auto-estima e socialização. Os ganhos obtidos com o uso contínuo da dança, nas esferas física, cognitiva e social, contribuem para a promoção da percepção da qualidade de vida dos participantes; sugerindo que a DS pode ser utilizada para facilitar a socialização, o conhecimento corporal, estimular a criatividade, a memória e a coordenação motora. Descritores: Dança Sênior; promoção de saúde, idosos.Downloads
Os dados de download ainda não estão disponíveis.
Downloads
Publicado
2010-10-23
Edição
Seção
Artigos Originais
Licença

Todos os artigos estão licenciados com a licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional. A Revista é detentora do Copyright.
Como Citar
Dança sênior: um recurso na intervenção terapêutico ocupacional junto a idosos hígidos. (2010). Revista Brasileira De Ciências Do Envelhecimento Humano, 6(2). https://doi.org/10.5335/rbceh.v6i2.174