Média de oferta de alimentos para idosos residentes em duas instituições do interior de São Paulo
DOI:
https://doi.org/10.5335/rbceh.v19i1.7921Palavras-chave:
Idoso. Ingestão de alimentos. Alimentação.Resumo
O objetivo deste estudo consistiu em investigar a relação entre os escores dos domínios de qualidade de vida e variáveis como sexo, idade, estado nutricional e nível de atividade física em uma amostra de 105 idosos atendidos na atenção básica. Foram empregados teste Exato de Fisher, correlação de Pearson, teste de Mann-Whitney e Kruskal-Wallis. A média de idade foi de 68,0±6,1 anos, com 64,8% dos participantes apresentando sobrepeso ou obesidade, e 83,8% classificados como ativos ou irregularmente ativos fisicamente. O domínio psicológico obteve a maior média de qualidade de vida (81,1±7,5), enquanto o domínio ambiental obteve a menor média (63,1±9,7). Foi observada uma correlação inversa e significativa entre o domínio ambiental e o Índice de Massa Corporal (p≤0,01). Os homens apresentaram uma média significativamente maior no domínio físico em comparação com as mulheres (67,6±13,3 vs 62±12,9; p=0,012). O nível de atividade física demonstrou associação significativa com os domínios físico (p≤0,01) e ambiental (p≤0,01). A maioria dos idosos apresentou sobrepeso ou obesidade e foi classificada como ativa ou irregularmente ativa fisicamente. Verificou-se que quanto maior o IMC, menor o escore no domínio ambiental, enquanto idosos com alto nível de atividade física exibiram uma média de escore no domínio físico significativamente maior.
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