LIMITES E POSSIBILIDADES DA UTILIZAÇÃO DO SMARTPHONE E DO SOFTWARE TRACKER PARA A REALIZAÇÃO DA VIDEOANÁLISE NO ESTUDO DO FENÔMENO DE QUEDA DE OBJETOS NA VERTICAL
DOI:
https://doi.org/10.5335/rbecm.v5i2.13160Keywords:
Experimentação, Ensino de Física, Software TrackerAbstract
Neste artigo, socializamos os resultados obtidos em duas práticas experimentais utilizando o smartfone e o software Tracker, presente em uma sequência didática de seis etapas/aulas sobre o estudo do fenômeno da queda dos corpos, sob a ação da gravidade, no contexto do ensino médio. Para isso, desenvolvemos, realizamos e analisamos a sequência didática intitulada “Estudo da queda de objetos, na direção vertical sobre o efeito da gravidade com o software Tracker”. Trata-se de uma pesquisa participante na qual a docente-pesquisadora foi coautora da sequência didática. Essa sequência didática foi desenvolvida junto aos estudantes das turmas da 1ª série do ensino médio de uma escola pública do agreste alagoano. O estudo tem como principal objetivo analisar os limites e possibilidades da utilização do smartfone e do software Tracker no processo de experimentação no Ensino de Física em turmas da 1ª série do Ensino Médio. Delinearam-se os seguintes objetivos específicos: explorar as potencialidades da prática experimental convencional e por meio da videoanálise, relacionar duas práticas experimentais no estudo de um mesmo movimento, e assim, analisar a propagação de erros no processo de experimentação. Partindo desse escopo, buscou-se responder ao seguinte problema de pesquisa: quais os limites e possibilidades da experimentação com a utilização do cronômetro do smartfone, da experimentação por meio da videoanálise utilizando o software Tracker, e da associação dessas duas práticas experimentais? Com o intuito de responder ao problema de pesquisa e alcançar os objetivos traçados, se desenvolveu um estudo analítico dos dados obtidos pelos estudantes nas duas práticas experimentais, que foram recolhidos por meio de ficha de coleta de dados (Etapa 1) e por planilha eletrônica (Etapa 5). Essa pesquisa e formação se deu pela vivência, do desenvolvimento, do planejamento, da execução, da análise da sequência didática, e de vivenciar todo esse percurso. Possibilitando assim, evoluir, quanto docente, em metodologias envolvendo a experimentação no Ensino de Física, mediando os estudantes na busca do conhecimento de forma ativa, crítica e reflexiva sobre os fatores que influência na propagação de erros e medidas em atividades experimentais
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