Metacognição e seus 50 anos: cenários e perspectivas para o Ensino de Ciências
DOI:
https://doi.org/10.5335/rbecm.v4i1.12194Palavras-chave:
John Hurley Flavell, Metacognição, educação em ciênciasResumo
Os estudos envolvendo metacognição completam 50 anos e revelam uma diversidade de áreas que tem utilizado esse conceito que foi cunhado por Flavell na década de 1970. Além disso, e mais próximo do contexto educacional, a metacognição tem sido apontada como uma proposta que contribui para a aprendizagem, o que tem oportunizado um olhar mais atento aos componentes metacognitivos (e seus respectivos elementos). Considerando a possibilidade de fazer um tributo a John Hurley Flavell que publicou seu primeiro artigo no ano de 1971 apresentando o termo metamemory que deu origem à denominação metacognição, elaboramos este artigo. Nele divulgamos um conjunto de estudos que abordam a utilização da metacognição em salas de aulas em Ciências, apresentando as características e os impactos dessas práticas, bem como trazendo novas possibilidades de estudos e intervenções. Para isso: introduzimos o termo historicamente e alguns detalhes a respeito das primeiras investigações realizadas; descrevemos diversas reflexões sugeridas por quem buscou avançar na compreensão e na aplicação da metacognição em inúmeras áreas; elencamos resultados de pesquisas ocorridas em salas de aulas; destacamos as possibilidades de escolhas e caminhos praticáveis para um Ensino de Ciências pautado em experiências metacognitivas.
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