A escrita como prática social e (auto)reflexão no processo de formação de professores: uma experiência com a produção de biograficzines
DOI:
https://doi.org/10.5335/rdes.v18i1.11501Palavras-chave:
Práticas sociais de escrita, Formação de professores de língua, BiograficzinesResumo
Este trabalho analisa a experiência de produção de biograficzines sob o viés da escrita como prática social e (auto)reflexão no processo de formação de professores de língua materna. O aporte teórico se engendra a partir de dois eixos: o dos Estudos do Letramento, pensando a linguagem como delineadora das práticas sociais, o que aponta mudanças significativas para a formação docente de professores de línguas; e o da narrativa de vida como mecanismo (auto)(trans)formador e (auto)reflexivo. A metodologia se vale dos subsídios da pesquisa-ação. A experiência foi realizada com alunas da licenciatura em Letras da Universidade Federal do Ceará (UFC), no semestre 2018.1. Os resultados permitem a conclusão de que, por meio da (auto)reflexão propiciada pela produção de biograficzines, sujeitos em formação inicial podem vivenciar a linguagem no âmbito das práticas sociais, o que potencialmente ressignifica suas experiências de ensino e se revela como um transformador de sua futura práxis docente.
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