“A terceira margem do rio”: água, exílio e as infinitas possibilidades em Guimarães Rosa
DOI:
https://doi.org/10.5335/rdes.v18i1.13002Palavras-chave:
Modernismo, Guimarães Rosa, Exílio, Rizoma, ÁguaResumo
A literatura, em seu plano semântico, pode conter múltiplos sentidos e devires. Dependendo do grau de profundidade da leitura pretendida, podemos explorar situações e fazer considerações jamais antes pensadas. Em um confronto com "A terceira margem do rio", de Guimarães Rosa, numa relação de exílio e melancolia, através de uma riqueza linguística ímpar, esboçamos, pelos processos rizomáticos propostos pelos filósofos pós-modernos Gilles Deleuze e Félix Guattari, encontrar mais uma das inúmeras chaves de leitura que o texto pode nos proporcionar. Dessa maneira, a investigação buscou compreender, como nova chave, as águas, imagens oníricas elaboradas pelo escritor, como um mote essencial de sua narrativa.
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