Poética dos rios: reflexo do sujeito perante as águas em poemas de Juan L. Ortiz e Max Martins
DOI:
https://doi.org/10.5335/rdes.v18i1.13075Palavras-chave:
A figura do rio; Juan L. Ortiz; Max Martins; Literatura Comparada; Literatura e Psicanálise;Resumo
Emanuele Coccia nos propõe uma verdade vegetal a partir de uma reflexão filosófica que vai além da interpretação do ser animal, dando espaço para uma linha de pensamento baseada nas plantas e nos fungos, por exemplo. Apoiados na leitura de Coccia, somos capazes de dar um passo a diante, propondo a compreensão, ainda que parcial, de uma poética dos rios que, aqui, se alicerçará a partir da apreciação de dois poemas: Fui al río, de Juan L. Ortiz e Viagem de Max Martins. Nossa leitura se apoiará, sobretudo, na simbologia da água presentes em Bachelard e na relação poética da figura dos rios com a morte, a transformação e a angústia, a partir, sobretudo, de Lacan e de Heidegger.
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