O Teatro Oficina apresenta Bacantes: uma releitura simbólica brasileira de Eurípides
DOI:
https://doi.org/10.5335/rdes.v20i3.15180Palavras-chave:
Bacantes, Teatro Oficina, Cultura afro-brasileira, Antropofagia, Cultura indígenaResumo
A proposta deste artigo é fundamentar uma análise da releitura simbólica da tragédia As Bacantes de Eurípides (de 406/5 AEC), a partir de investigações socioculturais e do estudo histórico-literário do texto teatral e das personagens da peça Bacantes, criada pelo Grupo Oficina e encenada em 1987 (como também em 1995, 2011 e 2016-17). Para tanto, faz-se uma avaliação das apropriações de cultos dionisíacos presentes na obra de Eurípides a partir de perspectivas antropofágicas na determinação dos elementos afro-brasileiros e da cultura indígena Tupinambá na criação dessa apropriação brasileira pela direção de José Celso Martinez Corrêa.
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