Sujeito falante e locutor
DOI:
https://doi.org/10.5335/rdes.v21i1.16317Palavras-chave:
Sujeito falante, Locutor, Teoria Argumentativa da PolifoniaResumo
Inscrito na sequência das pesquisas de Ducrot sobre a polifonia, este artigo retoma a tese segundo a qual é preciso distinguir as noções de “sujeito falante” e “locutor”. Sustenta que todos os enunciados mostram um valor semântico, que a Teoria Argumentativa da Polifonia (TAP) propõe descrever por um ponto de vista argumentativo, encadeando duas proposições por uma conjunção do tipo de portanto ou do tipo de no entanto. Por fim, acrescenta que o locutor enquanto tal L é uma construção linguística graças à qual é possível realizar atos ilocutórios, produzir acontecimentos ilocutórios, abrir conversas felizes.
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