A metaficção historiográfica em romance brasileiro de autoria feminina ambientado na Ditadura Civil-Militar (1964-1985)
DOI:
https://doi.org/10.5335/rdes.v21i2.16989Palavras-chave:
Metaficção historiográfica. Literatura do testemunho. Ditadura Civil-Militar no BrasilResumo
Este artigo movimenta-se, e objetiva, em investigação no interior de romance brasileiro de autoria feminina ambientado na Ditadura Civil-Militar (1964-1985) no Brasil em diálogo histórico-testemunhal com o Relatório Final da Comissão Nacional da Verdade (vozes dos testemunhos), com aporte na metaficção historiográfica e no dever da memória como possibilidade de uma (im)possível verdade. Como aporte teórico, ancora-se em Aristóteles (2011); Bernardo (2010); Eco (1994); Forster (1969); Gass (1974); Gagnebin (2004); Gaspari (2002); Hutcheon (1991); Lubbock (1976); Lukács (2011); Menton (1993); Ricoeur (1997; 2007); White (1994), e outros. O percurso metodológico é a abordagem qualitativa e de tipo aplicada, exploratória, bibliográfica e documental. Como resultados, tem-se a metaficção historiográfica no romance selecionado e vozes testemunhais na ficção e no Relatório, e sala de tortura no Rio de Janeiro, em suas ações, estrutura e atores, para a história, memória e reflexões do passado, no presente, com o desejo de que regimes autoritários com suas práticas de tortura não se repitam no futuro.
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