Avaliação do modo de ativação sobre a resistência à flexão e módulo de elasticidade de compósito restaurador com barras de diferentes formatos

Autores

  • Ailla Carla Lancellotti
  • Ana Carolina Horita
  • Rafael Ratto de Moraes
  • Luciano de Souza Gonçalves
  • Simonides Consani

DOI:

https://doi.org/10.5335/rfo.v16i2.2121

Resumo

Introdução e objetivo: O objetivo deste estudo foi avaliar a in fluência de dois modos de fotoativação sobre resistência à flexão e módulo de elasticidade de um compósito restaurador em dois formatos de barras. Materiais e método: Como controle (CO) foram confeccionadas dez barras seguindo a norma 4049/2000 da ISO (25 x 2 x 2 mm), fotoativadas em modo contínuo por 20s, e vinte barras experimentais com (comprimento x altura x largura) 7 x 1 x 2 mm foram confeccionadas e divididas em dois grupos G1 – fotoativação contínua por 20s e G2 – fotoativação por pulso tardio com ativação inicial de 2s e complementação de 18s após 5min. Após 24h da ativação, o teste foi realizado em uma máquina de ensaios com velocidade constante de 0,5 mm/min e monitorado pelo programa Blue Hill 2, que forneceu os valores de resistência à flexão (MPa) e módulo de elasticidade (GPa). Os valores foram submetidos à análise de variância de um fator e ao teste de Tukey (5%). Resultados: CO apresentou os maiores valores de resistência à flexão (158,6 ± 10,6) e módulo de elasticidade (12,20 ± 0,25), quando comparado a G1 (131,65 ± 21,2 e 9,28 ± 3,7) e G2 (131,1 ± 16,9 e 10,1 ± 4,4), que não apresentaram diferença significativa entre si. Conclusão: Foi possível concluir que a barra nas dimensões da ISO apresentou maiores valores de resistência à flexão e módulo de elasticidade que as barras experimentais e que os modos de ativação não influenciaram nas propriedades estudadas entre as barras experimentais.

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Publicado

2011-12-21

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

Avaliação do modo de ativação sobre a resistência à flexão e módulo de elasticidade de compósito restaurador com barras de diferentes formatos. (2011). Revista Da Faculdade De Odontologia - UPF, 16(2). https://doi.org/10.5335/rfo.v16i2.2121