Enxerto autógeno e alterações pulpares

Authors

  • Ediuilson Ilo Lisbôa
  • Everdan Carneiro
  • Luiz Fernando Fariniuk
  • Vânia Portela Ditzel Westphalen
  • Natalindo Satio Inagaki
  • Ulisses Xavier da Silva Neto

DOI:

https://doi.org/10.5335/rfo.v17i2.2887

Abstract

Introdução: as cirurgias orais com remoções ósseas e secções profundas nos tecidos moles, evidentemente, causam alterações significantes em tais estruturas, destacando-se as vasculares, inclusive dos vasos que irrigam diretamente a polpa dental. Dependendo da extensão do leito cirúrgico, pode-se cessar a irrigação do tecido pulpar. Tais alterações estão confirmadas na literatura, principalmente em cirurgias Le Fort I, suturas intermaxilares e osteotomias. Relato de caso: foi descrito e discutido um caso proveniente do ambulatório do curso de residência em cirurgia bucomaxilofacial no qual após a retirada de tecido ósseo do mento para enxerto na maxila dois elementos dentários apresentaram alteração de cor. Posteriormente, foi evidenciada a necrose asséptica dos referidos dentes, os quais receberam tratamento endodôntico e clareamento interno. Considerações finais: nos procedimentos cirúrgicos onde ocorre uma profunda intervenção em vasos sanguíneos da face são necessários rigorosos planejamentos aliados a acompanhamento pós-cirúrgico em razão das, entre outras possibilidades, alterações pulpares.

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Published

2013-01-16

Issue

Section

Artigos

How to Cite

Enxerto autógeno e alterações pulpares. (2013). Revista Da Faculdade De Odontologia - UPF, 17(2). https://doi.org/10.5335/rfo.v17i2.2887