A radiografia interproximal é necessária para confirmar a adaptção clínica de restaurações proximais com resinas compostas em dentes posteriores?
DOI:
https://doi.org/10.5335/rfo.v20i1.4640Abstract
O presente estudo avaliou radiograficamente a adaptação das restaurações proximais com resina compostas em dentes molares decíduos e permanentes realizadas na ULBRA – Campus Torres no ano de 2011. Para isso foi analisada a adaptação de 15 restaurações, sendo 10 restaurações em molares permanentes e 5, em molares decíduos. Todas as restaurações foram realizadas seguindo o protocolo de Dentística da ULBRA – Campus Torres. Após a realização das restaurações o observador treinado realizou o exame clínico da adaptação cervical e do ponto de contato das restaurações com fio dental e sonda exploradora. Após a observação clínica de adaptação da restauração dada pelo observador foi realizada uma radiografia interproximal da superfície. Dois observadores aqui denominados A e B, radiologistas, analisaram a adaptação das restaurações em negatoscópio em ambiente escurecido. Linha radiolúcida na interface dente-restauração, falta ou excesso de material restaurador e ponto de contato foram avaliados. A partir disso, os observadores avaliaram se existia ou não adaptação radiográfica na imagem da restauração em cada superfície dentária. Os observadores obtiveram uma média de 66,65% das superfícies avaliadas com adaptação radiográfica da restauração e 33,35% não obtiveram adaptação radiográfica da restauração, tendo uma concordância intra-examinadores de 86,6%.Downloads
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2015-07-28
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Artigos
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A radiografia interproximal é necessária para confirmar a adaptção clínica de restaurações proximais com resinas compostas em dentes posteriores?. (2015). Revista Da Faculdade De Odontologia - UPF, 20(1). https://doi.org/10.5335/rfo.v20i1.4640
