Enxerto autógeno x biomateriais no tratamento de fraturas e deformidades faciais – uma revisão de conceitos atuais
DOI:
https://doi.org/10.5335/rfo.v12i3.1053Resumo
O tratamento de condições traumáticas e pós-traumáticas envolvendo o esqueleto facial, tais como não união ou perdas ósseas significativas, constitui um desafio ao cirurgião bucomaxilofacial. Algumas das conseqüências dessas condições são a enoftalmia, mal-oclusão, assimetrias faciais e outras seqüelas diversas. O osso autógeno é considerado um material ideal contra o qual todos os outros biomateriais ou substitutos ósseos são avaliados no tratamento dessas condições. Entretanto, em virtude de sua quantidade limitada, associada à morbidade do sítio doador, alguns pacientes podem apresentar problemas que contra-indicam sua remoção. Por esse motivo, é importante ter várias opções disponíveis para aumentar, expandir ou substituir o osso autógeno. Assim, o objetivo deste artigo é demonstrar a utilidade do enxerto ósseo autógeno para reconstrução das seqüelas das fraturas faciais, comparando sua utilização com substitutos ósseos atualmente disponíveis. Para isso, tópicos da literatura disponível sobre os diversos tipos de biomateriais existentes para a realização desse tipo de enxerto são abordados.
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