Avaliação da degradação e exaustão do revelador radiográfico em relação ao número de películas processadas: estudo baseado na qualidade das imagens radiográficas
DOI:
https://doi.org/10.5335/rfo.v10i1.1456Resumo
O objetivo deste trabalho foi avaliar o tempo de utilização das soluções processadoras e a quantidade de filmes radiográficos que podem ser processados nessas mesmas soluções sem serem trocadas, antes que ocorra degradação e exaustão desses líquidos. O método de avaliação foi à análise subjetiva da qualidade das imagens radiográficas. Para tanto, foram utilizados 269 filmes periapicais Ektaspeed Plus Kodak, do grupo E, quanto à sensibilidade, divididos em dois grupos: degradação e exaustão. Os filmes foram processados em câmara escura portátil sob luz ambiente de lâmpadas fluorescentes para simular condições normais de trabalho em consultório odontológico. Após o processamento e secagem os filmes foram avaliados por cinco alunos do curso de pós-graduação em Radiologia Odontológica da FOSJC – Unesp pelo método subjetivo por meio de notas. Pôde-se constatar que, para o grupo degradação as piores notas (K < 1) foram emitidas a partir da película número 43, para o grupo exaustão, as piores notas foram atribuídas a partir da 192º radiografia (K = 1,8), porém, neste grupo, as radiografias compreendidas entre as de números 192 até a 210 foram classificadas como de boa qualidade para interpretação. Conclui-se que a degradação do revelador ocorreu a partir do 21º dia do início do experimento, observado na 43ª radiografia, e, para o grupo exaustão, a partir da 192ª radiografia revelada, que ocorreu no nono dia da pesquisa.
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