Conduta do cirurgião-dentista frente à necessidade de exodontia em pacientes irradiados na região da cabeça e pescoço

Autores

  • Maria Ivete Bolzan Rockenbach
  • Fabiana Vieira Vier
  • Maria Antonia Zancanaro de Figueiredo
  • Karen Cherubini

DOI:

https://doi.org/10.5335/rfo.v10i1.1469

Resumo

O presente estudo tem por objetivo, com base na literatura vigente, enfatizar aspectos importantes relacionados à realização de exodontia em pacientes submetidos à radioterapia na região da cabeça e pescoço, visando alertar o clínico quanto ao risco de ocorrência de osteorradionecrose (ORN). Percebe-se que o osso irradiado responde de forma peculiar à infecção, em virtude da sua condição de hipóxia, hipocelularidade e hipovascularidade. Assim, exodontias durante e após o tratamento radioterápico são contraindicadas. Na presença de envolvimento pulpar, a terapia endodôntica é considerada a primeira opção de tratamento. Quando esta terapia não for possível, opta-se pela exodontia, que deverá ser conduzida, pelo menos, três semanas antes do início da radioterapia.

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Publicado

2011-01-06

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

Conduta do cirurgião-dentista frente à necessidade de exodontia em pacientes irradiados na região da cabeça e pescoço. (2011). Revista Da Faculdade De Odontologia - UPF, 10(1). https://doi.org/10.5335/rfo.v10i1.1469