Avaliação de métodos para mensuração da adaptação marginal e espessura de linha de cimentação em restaurações indiretas

Autores

  • Denise Sá Maia Casselli Universidade Federal do Ceará - Campus Sobral
  • André Luís Faria-e-Silva Universidade Federal de Sergipe
  • Fauzer Deison Araújo da Silva Universidade Federal do Ceará - Campus Sobral
  • Henrique Casselli Centro de Pesquisas São Leopoldo Mandic – Unidade Ceará
  • Luís Roberto Marcondes Martins Universidade Estadual de Campinas

DOI:

https://doi.org/10.5335/rfo.v16i3.1852

Resumo

Objetivos: Comparar métodos utilizados na mensuração da adaptação marginal e espessura de linha de cimentação em restaurações indiretas do tipo inlay. Materiais e método: Foram confeccionados preparos cavitários para inlay em 24 terceiros molares humanos, assim como restaurações inlays em resina composta. Metade das amostras foi utilizada para avaliar, sem a cimentação da restauração, a adaptação marginal, ao passo que as demais foram cimentadas e a espessura da linha de cimentação foi mensurada. Foram feitas avaliações nas regiões cervical, interproximal e oclusal, utilizando-se três metodologias: lupa estereoscópica, microscopia óptica e microscopia eletrônica de varredura, sendo que com esta última avaliou-se apenas a região oclusal. Resultados: Para avaliação da adaptação marginal, não houve diferença entre a lupa estereoscópica e microscopia óptica. Quando foi mensurada a linha de cimentação, a lupa apresentou menor valor na região interproximal. A microscopia eletrônica de varredura apresentou os menores valores. Conclusões: Para medir adaptação de peças em um preparo pode-se utilizar tanto lupa estereoscópica quanto microscopia óptica. Para avaliar a linha de cimentação o melhor método é MEV.

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Publicado

2012-03-12

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

Avaliação de métodos para mensuração da adaptação marginal e espessura de linha de cimentação em restaurações indiretas. (2012). Revista Da Faculdade De Odontologia - UPF, 16(3). https://doi.org/10.5335/rfo.v16i3.1852