Protocolos laboratoriais para remoção de retentores intrarradiculares metálicos usando ultrassom: uma revisão crítica

Autores

  • Neilor Antunes Braga Universidade Estadual de Montes Claros -UNIMONTES Faculdades Unidas do Norte de Minas- FUNORTE
  • Raquel Conceição Ferreira Universidade de Montes Claros-UNIMONTES
  • Alex Siqueira Silva Universidade de Estadual de Montes Claros-UNIMONTES
  • Gabriel Lima Oliveira Universidade de Estadual de Montes Claros-UNIMONTES
  • Lucas Rodrigues Alves Universidade de Estadual de Montes Claros-UNIMONTES
  • Rafael Costa Silveira Universidade de Estadual de Montes Claros-UNIMONTES
  • Manoel Brito-Júnior Universidade de Estadual de Montes Claros-UNIMONTES

DOI:

https://doi.org/10.5335/rfo.v17i1.1854

Resumo

Objetivo: investigar na literatura especializada os protocolos laboratoriais para a remoção de retentores intrarradiculares metálicos usando ultrassom. Revisão de literatura: fontes de catalogação bibliográfica identificadas eletronicamente por Pubmed/Medline (www.pubmed.com.br) e Science direct (www.sciencedirect.com) foram utilizadas. Os termos “intrarradicular”, “post removal” e “ultrasound” foram utilizados na busca, incluindo o período de fevereiro de 2004 até dezembro 2010. Os critérios de seleção dos artigos foram relacionados a: 1) vibração ultrassônica: uso ou não de refrigeração, tempo e modo de aplicação e número de aparelhos utilizados; 2) retentores: intervenção no diâmetro/comprimento do núcleo, agentes de cimentação e tipos de pinos. Foram encontrados 11 artigos que abordaram, pelo menos, uma das variáveis descritas. A partir de informações verificadas nesses estudos, constatou-se que o uso de refrigeração, maior tempo e aplicação intermitente do ultrassom, bem como a utilização de mais de um aparelho foram fatores favoráveis para a remoção dos retentores. Esse procedimento também foi otimizado pelos desgastes do diâmetro/comprimento dos núcleos dos retentores previamente à vibração ultrassônica, principalmente quando foram utilizados os cimentos fosfato de zinco e ionômero de vidro. Na maior parte dos estudos as variáveis foram estudadas isoladamente e não associadas. Conclusões: o uso de ultrassom é um método valioso para a remoção de retentores intrarradiculares. No entanto, novas investigações envolvendo a combinação dos diversos procedimentos da vibração ultrassônica são necessárias, visando aumentar a previsibilidade e a eficácia dessa técnica.

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Biografia do Autor

  • Neilor Antunes Braga, Universidade Estadual de Montes Claros -UNIMONTES Faculdades Unidas do Norte de Minas- FUNORTE
    Doutor em Odontologia pela Faculdade de Odontologia de Ribeirão Rreto -UNAERP. Prof. do curso de Odntologia da Universidade Estadual de Montes claros- UNIMONTES e das Faculdade Unidas do Norte de Minas- FUNORTE
  • Raquel Conceição Ferreira, Universidade de Montes Claros-UNIMONTES
    Doutoras, Professora do curso de Odontologia da Universidade Estadual de Montes Claros
  • Alex Siqueira Silva, Universidade de Estadual de Montes Claros-UNIMONTES
    Aluno do curso de odontologia da Universidade de Estadual de Montes Claros-UNIMONTES
  • Gabriel Lima Oliveira, Universidade de Estadual de Montes Claros-UNIMONTES
    Aluno do curso de odontologia da Universidade de Estadual de Montes Claros-UNIMONTES
  • Lucas Rodrigues Alves, Universidade de Estadual de Montes Claros-UNIMONTES
    Aluno do curso de odontologia da Universidade de Estadual de Montes Claros-UNIMONTES
  • Rafael Costa Silveira, Universidade de Estadual de Montes Claros-UNIMONTES
    Aluno do curso de odontologia da Universidade de Estadual de Montes Claros-UNIMONTES
  • Manoel Brito-Júnior, Universidade de Estadual de Montes Claros-UNIMONTES
    Mestre em Bioengenharia pela Universidade federal de Minas Gerais -UFMG. Prof. do curso de Odntologia da Universidade Estadual de Montes claros- UNIMONTES e das Faculdade Unidas do Norte de Minas- FUNORTE

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Publicado

2012-07-18

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

Protocolos laboratoriais para remoção de retentores intrarradiculares metálicos usando ultrassom: uma revisão crítica. (2012). Revista Da Faculdade De Odontologia - UPF, 17(1). https://doi.org/10.5335/rfo.v17i1.1854