Avaliação da resistência à fratura de resinas compostas submetidas ao envelhecimento artificial acelerado

Autores

  • Andréa Candido dos Reis FOUPF, Passo Fundo/RS, Brasil.
  • Denise Cremonezzi Tornavoi
  • Rafael Rezende Ribeiro
  • José Augusto Marcondes Agnelli

DOI:

https://doi.org/10.5335/rfo.v16i3.2272

Resumo

Objetivo: O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência do envelhecimento artificial acelerado na resistência à compressão de resinas compostas. Metodologia: Foram avaliadas cinco marcas comerciais de resinas compostas: Z250®, 4Seasons®, P60®, Z100® e Charisma®. Para cada resina foram obtidos 16 corpos de prova, divididos em dois grupos de oito, sendo um grupo submetido ao sistema envelhecimento acelerado para não metálicos C-UV e o outro, à análise de resistência à compressão 24 horas após sua obtenção. Posteriormente, os corpos de prova envelhecidos foram submetidos ao ensaio de compressão. As médias das leituras de resistência à compressão de cada corpo de prova foram submetidas ao teste Kolmogorov-Smirnov (p > 0,05), Anova e teste de Tukey (p < 0,05). Resultados: A análise dos fatores apresentou diferenças significantes entre as marcas de resina composta quanto à resistência à compressão (F = 40,31, p < 0,0001). Com relação ao mesmo material antes e depois do envelhecimento, nota-se que esse processo não influenciou na resistência a compressão de nenhuma das resinas compostas (F = 2,82, p = 0,09). Nota-se que houve interação entre os fatores marca da resina composta e envelhecimento (F = 3,20, p < 0,004). Conclusão: Independentemente do tipo de resina, o envelhecimento artificial acelerado não influenciou na resistência à compressão. No entanto, houve diferença significante entre as marcas de resina quanto a essa propriedade.

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Publicado

2012-03-12

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

Avaliação da resistência à fratura de resinas compostas submetidas ao envelhecimento artificial acelerado. (2012). Revista Da Faculdade De Odontologia - UPF, 16(3). https://doi.org/10.5335/rfo.v16i3.2272