Necessidade de tratamento odontológico autopercebida e normativa em indivíduos de três distritos sanitários de Porto Alegre/RS

Autores

  • Maiara Mundstock Jahnke Cirurgiã Dentista, Residente em saúde da família e comunidade, Programa de Residência Integrada em Saúde/GHC. Unidade de Saúde Vila Floresta, Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil.
  • Monique Estér Ponte Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul
  • Claídes Abegg Faculdade de Odontologia, Universidade Federal do Rio Grande do Sul
  • Victor Nascimento Fontanive Grupo Hospitalar Conceição, Serviço de Saúde Comunitária
  • Rosane Davoglio Universidade Federal do Vale do São Francisco

DOI:

https://doi.org/10.5335/rfo.v18i3.3108

Resumo

Objetivo: Este estudo teve como objetivo verificar o nível de concordância entre necessidade normativa e autopercebida de tratamento odontológico em indivíduos de 50 a 74, e analisar a associação entre variáveis sociodemográficas e necessidade de tratamento normativa e autopercebida. Sujeitos e métodos: Este é um estudo transversal de base populacional realizado em três distritos sanitários de Porto Alegre/RS. A amostra foi de múltiplos estágios, os dados foram coletados por examinadores e anotadores devidamente calibrados nos domicílios do entrevistado, depois de assinado o termo de consentimento livre e esclarecido. Os dados foram analisados por intermédio do SPSS 16.0. Resultados: Foram entrevistados e examinados 720 indivíduos, dos quais 57,7% eram mulheres e 42,3% homens. Dos entrevistados 582 (80,8%) relataram necessitar de tratamento odontológico e 490 (68,1%) apresentavam necessidade normativa de tratamento. Observou-se um Kappa de 0,86 no nível de concordância entre necessidade autopercebida e normativa. Conclusão: A necessidade de tratamento autopercebida esteve relacionada ao sexo. Os homens relataram ter mais necessidade de tratamento do que as mulheres. Foi possível observar alta concordância entre necessidade de tratamento autopercebida e normativa. Não se observou associação entre necessidade de tratamento normativa e variáveis socioeconômicas.

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Biografia do Autor

  • Maiara Mundstock Jahnke, Cirurgiã Dentista, Residente em saúde da família e comunidade, Programa de Residência Integrada em Saúde/GHC. Unidade de Saúde Vila Floresta, Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil.
    Cirurgiã Dentista graduada pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, residente em Saúde da Família e Comunidade do Grupo Hospitalar Conceição.
  • Monique Estér Ponte, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul
    Cirurgiã Dentista, aluna do curso de Especialização em Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil.
  • Claídes Abegg, Faculdade de Odontologia, Universidade Federal do Rio Grande do Sul
    Cirurgiã Dentista, Doutora em Odontologia, Professora Associada do Departamento de Odontologia Preventiva e Social, Faculdade clique aqui de Odontologia, Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil.
  • Victor Nascimento Fontanive, Grupo Hospitalar Conceição, Serviço de Saúde Comunitária
    Cirurgião-Dentista, Mestre em Odontologia, Grupo Hospitalar Conceição, Serviço de Saúde Comunitária. Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil.
  • Rosane Davoglio, Universidade Federal do Vale do São Francisco
    Cirurgiã- Dentista, Doutora em Odontologia, Professora Adjunta da Universidade Federal do Vale do São Francisco. Petrolina, Pernambuco, Brasil.

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Publicado

2014-06-13

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

Necessidade de tratamento odontológico autopercebida e normativa em indivíduos de três distritos sanitários de Porto Alegre/RS. (2014). Revista Da Faculdade De Odontologia - UPF, 18(3). https://doi.org/10.5335/rfo.v18i3.3108