Avaliação da radiodensidade de ionômeros de vidro convencionais e modificados por resina
DOI:
https://doi.org/10.5335/rfo.v18i2.3375Resumo
Objetivo: os ionômeros de vidro (IVs) devem possuir radiodensidade suficiente para se distinguir cáries secundárias e restaurações. Assim, o objetivo do presente estudo foi comparar a radiodensidade de 11 IVs entre convencionais (CO) e modificados por resina (MR), tendo como parâmetro uma escala de alumínio. Materiais e métodos: 12 corpos de prova de cada grupo (n = 12) foram confeccionados em matriz de silicone de adição com 1 mm de espessura. Os IVMRs foram fotoativados com LED. Uma escala de alumínio e corpos de prova aleatorizados foram posicionados sobre filmes radiográficos periapicais expostos a raios X com 60 kV, 10 mA por 0,7 s, com distância foco filme de 10 cm. Após revelação, a radiodensidade foi avaliada qualitativamente por dois examinadores calibrados. Resultados: os dados foram analisados pelo teste de Kruskal Wallis (p < 0,05) e teste de Dunn. As medianas (mínimo-máximo) foram Ionomaster® (Wilcos-CO): 1(1-1)A; Resiglass® (Biodinâmica-MR): 1(1-2)AB; Maxxion R® (FGM-CO): 1(1-4)AB; Vidrion R® (SS White-CO): 1(1-5)AB; Vitremer® (3M ESPE-MR): 2(1-4)ABCD; Ionoseal® (Voco- MR): 3(1-3)ABCD; Vitrofil ® (DFL-CO): 3,5(1-4)BCD; Ketac Fil® (3M ESPE-CO): 2,5(1-4)CD; Riva light Cure® (SDI-MR): 4(1-4)CD; Riva Self Cure® (SDI-CO): 3(3-4)CD; ChemFil Rock® (Dentsply Caulk-CO): 3,5(2-4)D. Conclusão: os ionômeros de vidro estudados apresentam radiodensidade adequada.
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