Rugosidade superficial das resinas compostas: estética e longevidade clínica
DOI:
https://doi.org/10.5335/rfo.v19i2.3619Resumo
Com os avanços tecnológicos, os pesquisadores e indústrias odontológicas, tentam desenvolver materiais com características que melhorem a estética e ao mesmo tempo a longevidade clínica. Sabe-se que a superfície de um material restaurador influencia diretamente com a estética e sua longevidade clinica, indicando o sucesso ou insucesso do mesmo. Objetivo: Este estudo realizado por meio da revisão da literatura teve como objetivo apresentar os achados da literatura sobre a comparação da rugosidade superficial dos compósitos nanoparticulados em relação aos compósitos microparticulados e microhibridos, para verificar os possíveis sucessos e insucessos dessa tecnologia “nanoparticulas” implantada na odontologia recentemente. Revisão da Literatura: Muitos estudos mostram que uma superfície irregular, com rugosidades, implica no manchamento e acúmulo de biofilme dental, acarretando prejuízo à restauração e a saúde bucal do paciente. Também conseguiu-se observar importantes diferenças superficiais dos compósitos nanoparticulados com os compósitos microhibrido e microparticulado. Considerações Finais: A superfície dos compósitos nanoparticulados é mais regular que a dos compósitos microparticulados e microhibridos e o polimento é um procedimento necessário para diminuir a rugosidade superficial de todos os compósitos.Downloads
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Publicado
2014-12-02
Edição
Seção
Artigos
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Como Citar
Rugosidade superficial das resinas compostas: estética e longevidade clínica. (2014). Revista Da Faculdade De Odontologia - UPF, 19(2). https://doi.org/10.5335/rfo.v19i2.3619
