Previsibilidade de implantes curtos e extrascurtos unitários em mandíbula posterior atrófica
DOI:
https://doi.org/10.5335/rfo.v20i2.4450Resumo
A reabilitação em áreas posteriores atróficas representa grande complexidade no planejamento e tratamento com implantes osseointegrados. Cirurgias de aumento em altura de rebordo ósseo não possuem previsibilidade conclusiva na literatura, desta forma implantes com comprimento reduzido tem sido alvo de várias pesquisas. A utilização de implantes curtos diminui a morbidade, tempo cirúrgico, tempo de tratamento, complicações cirúrgicas e uso de medicamentos quando comparada à reabilitação com enxertia óssea prévia. Entretanto, existe uma necessidade de padronização dos estudos, visando estabelecer taxas de sucesso/sobrevida adequadas às peculiaridades dos implantes curtos, com intuito de promover definições embasadas na previsibilidade desses implantes. A elaboração de trabalhos com adequado desenho de estudo, proporcionando maior confiabilidade nos resultados é essencial para o embasamento clínico do cirurgião-dentista. Dessa forma, o objetivo deste estudo foi avaliar a atual conjuntura e previsibilidade de implantes curtos e extra-curtos não esplintados em mandíbula posterior e discutir aspectos referentes às suas nomenclaturas.Downloads
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Publicado
2015-12-09
Edição
Seção
Artigos
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Como Citar
Previsibilidade de implantes curtos e extrascurtos unitários em mandíbula posterior atrófica. (2015). Revista Da Faculdade De Odontologia - UPF, 20(2). https://doi.org/10.5335/rfo.v20i2.4450
