Efetividade inicial e após 15 dias de clareamento exógeno variando-se a técnica e os agentes clareadores
DOI:
https://doi.org/10.5335/rfo.v13i2.623Resumo
Este estudo teve por objetivo avaliar, in vitro, a efetividade de duas técnicas de clareamento dental exógeno em associação a dois agentes clareadores (caseiro + peróxido de carbamida a 10% e ativado por LED + peróxido de hidrogênio a 35%). Vinte coroas de prémolares humanos, seccionadas no sentido mesiodistal, foram divididas em dois grupos (n = 10). Inicialmente, foram realizadas tomadas fotográficas digitais padronizadas, obedecendo às coordenadas x e y dos dentes no período pré-manchamento (LI - leitura inicial). Em seguida, os espécimes foram armazenados por trinta dias em saliva artificial a 37 °C, juntamente com chámate, Coca-Cola®, Periogard® e Gatorade®. Após esse período, nova tomada fotográfica foi feita (LE - leitura após imersão nas soluções corantes) e os dentes foram divididos em grupos, segundo o processo de clareamento a que foram submetidos: GI - aplicação diária de peróxido de carbamida a 10% durante quatro semanas; GII - três aplicações consecutivas de peróxido de hidrogênio a 35% ativado por LED. Após essa etapa, os espécimes foram novamente submetidos a tomadas fotográficas, uma realizada imediatamente após o clareamento (L0 - leitura após clareamento) e outra, 15 dias após (L15 - leitura 15 dias após clareamento). Após definição da coordenada x e y que correspondesse ao centro do elemento dental, as imagens fotográficas dos dentes foram analisadas em software Adobe Photoshop®, no qual foram realizadas as leituras de cor segundo a escala R, G, B e K. Os resultados mostraram que as substâncias corantes utilizadas foram capazes de promover o manchamento dos dentes em níveis significativos e somente a técnica do clareamento caseiro associado ao peróxido de carbamida a 10% foi capaz de promover o clareamento dos espécimes também em níveis significativos, tanto no período inicial (L0) quanto após 15 dias.
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