Grau de conversão e densidade de ligações cruzadas de compósitos formulados com diferentes fotoiniciadores
DOI:
https://doi.org/10.5335/rfo.v14i3.800Resumo
O estudo verificou a influência da fonte de luz (FL) e do sistema fotoiniciador no grau de conversão (GC) e na densidade de ligações cruzadas (DLC) em compósitos com diferentes fotoiniciadores. Foram utilizadas as FLs XL2500® (3M/ESPE), Apollo95E® (DMD), UltraBlueIS® (DMC) e UltraLume5® (Ultradent), todas de acordo com as recomendações dos fabricantes e com 19J de energia aplicada, e os compósitos Pyramid-Bisco® (contendo fotoiniciador Lucirin TPO) e Filtek® Z250-3M/ESPE (fotoiniciador canforoquinona-CQ). O GC foi mensurado por espectroscopia de infra-vermelho transformada de Fourier. A DLC foi medida indiretamente por meio da leitura de dureza Knoop antes e após banho em etanol. Os dados foram submetidos à Anova e as médias, ao teste de Tukey (5%). Apollo95E® produziu os maiores valores de GC para o compósito TPO (60,2%) quando a dose de energia foi mantida constante. A FL Ultra-BlueIS® não foi capaz de fotoativar o compósito TPO. Não existiram diferenças nos valores de GC para o compósito CQ, a não ser quando Apollo95E® foi usado pelo tempo recomendado pelo fabricante, levando a menor média (50,8%) de GC. Em geral, UltraLume5® produziu maior DLC, e Apollo95E®, menor DLC para o compósito TPO; para o compósito CQ não houve um padrão para os valores de DLC. Conclui-se que fontes de luz e fotoiniciadores influenciam as propriedades de compósitos dentais fotoativados.
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