A ESTRUTURA COMPETITIVA DA INDÚSTRIA ERVATEIRA DO RIO GRANDE DO SUL
DOI:
https://doi.org/10.5335/rtee.v7i12.4798Abstract
No artigo, são descritas e analisadas as cinco forças competitivas que delineiam a competitividade na indústria ervateira do Rio Grande do Sul, a partir da aplicação do modelo de Porter (1991) para a análise da indústria e da concorrência. Em relação à indústria ervateira do Rio Grande do Sul, constata-se que sua estrutura é altamente fragmentada, sendo em torno de 70% das empresas de micro e pequeno porte, não havendo líderes no mercado. Empresas de maior porte, médias e grandes, tentam adotar abordagens estratégicas diferenciadas, apoiadas na fixação de marca, na qualificação dos processos de industrialização e de distribuição. Em relação às cinco forças competitivas que afetam a rentabilidade da indústria, o poder de barganha dos clientes, o poder de barganha dos fornecedores e a rivalidade dos concorrentes na disputa por grandes clientes são as áreas a que as empresas devem dedicar maior atenção para que possam obter melhor posicionamento na indústria. O método utilizado para a análise da indústria foi o de estudo de caso. Palavras-chave: erva-mate, análise da indústria, estrutura competitiva.Downloads
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How to Cite
A ESTRUTURA COMPETITIVA DA INDÚSTRIA ERVATEIRA DO RIO GRANDE DO SUL. Revista Teoria E Evidência Econômica, 7(12). https://doi.org/10.5335/rtee.v7i12.4798