BRASIL E ARGENTINA: ANALISANDO A RIVALIDADE ENTRE OS DOIS PAÍSES
Resumo
A rivalidade entre as nações do Brasil e da Argentina no esporte pode ser considerada uma das mais evidentes e reconhecida mundialmente. Realmente o espírito de competitividade entre os dois países pode ser visto principalmente através do futebol. Porém esta rivalidade não se resume ao campo de jogo. Apesar de ser bastante evidente, principalmente durante as Copas do Mundo, esse espírito de competitividade entre os dois países teve suas origens fora do esporte. O objetivo deste artigo é aprofundar a discussão sobre a rivalidade, buscando suas origens e expondo alguns conceitos importantes para entender a relação entre os dois países. Entender como se desenvolveu as relações entre o Brasil e a Argentina também é entender os motivos que ajudar a construir a rivalidade tão evidente atualmente. A competitividade entre os dois países vizinhos pode ser vista apenas no esporte, mas também na economia e na política. Este artigo traz um breve histórico das relações entre os dois países tendo a rivalidade como principal objeto de análise.
Palavras-Chave: Argentina; Brasil; Política; Rivalidade
Downloads
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional – CC-BY que permitindo o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal), a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado, de acordo ainda com a democratização científica prevista pela Ciência Aberta.