REPRESENTAÇÕES, MEMÓRIAS E SUBJETIVIDADES: UM ESTUDO SOBRE A HISTÓRIA DO MOVIMENTO HARE KRISHNA EM CARUARU (1986-1996)
Resumen
No presente artigo buscamos analisar aspectos da história do Movimento Hare Krishna na cidade de Caruaru-PE entre os anos de 1986 e 1996 procurando entender como se constituíram as diferentes representações sobre o movimento religioso na sociedade local e como estas influenciaram e foram influenciadas pelos indivíduos e suas subjetividades durante o período. Para tanto, levantamos uma reflexão sobre as subjetividades do historiador em seu ofício, sobre a influência das sensibilidades na análise historiográfica e sobre a importância do conceito de representações como via epistemológica de entender o passado. Assim, utilizamos jornais do período e fontes orais com membros do Movimento nos guiando com a metodologia da História Oral para analisarmos adequadamente o fragmentário campo da memória e como estas influenciam na construção de uma determinada realidade.
Palavras-chaves: Movimento Hare Krishna; História e Memória; História e Subjetividade; Representações.
Descargas
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional – CC-BY que permitindo o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal), a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado, de acordo ainda com a democratização científica prevista pela Ciência Aberta.