HISTÓRIA EPISTEMOLÓGICA DA ANTROPOLOGIA DA ARTE: BOAS, LÉVI-STRAUSS, GELL E OS NOVOS PENSADORES DAS ARTES INDÍGENAS
Resumo
O presente artigo buscar realizar uma investigação histórica do desenvolvimento disciplinar da Antropologia da Arte, perpassando por diferentes teorias, tradições e perspectivas, tendo como eixo propulsor a cultura material, a arte e a cosmologia Guarani de Mato Grosso do Sul, povos indígenas de Mato Grosso do Sul (Centro-Oeste do Brasil). Dito isso, a antropologia ficou muitas vezes entre o reconhecimento da singularidade cultural de objetos e práticas que não poderia qualificar como arte sem cair no etnocentrismo, reducionismo e esforço para compor tão amplas que incluem uma variedade de práticas humanas e não-humanas sobre os quadros comparativos da experiência estética. Portanto, a abordagem utilizada neste estudo levanta questões sobre a definição dos conceitos de agência, personalidade e materialidade que comprometem outras versões de análise crítica cultural.
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