Repeal or permanence of high school reform:
what do the different actors say?
DOI:
https://doi.org/10.5335/srph.v22i3.15211Keywords:
Right to education, Law 13,415/2017, New High School, Secondary Education ReformAbstract
This work is the initial survey of the Professional Master's in Education research carried out at the State University of Santa Cruz in Ilhéus, Bahia. Our objective is to present the main current discussions about the 2017 High School Reform, in order to identify the arguments used by supporters of its permanence or by those who defend its repeal. To this end, the following were used as analysis materials: the proceedings of the National Education Congress (CONEDU) for the years 2021 and 2022, as well as information obtained from the Lemann Foundation website. We will also cite reflections made from dialogue with important concepts and notes from other authors, such as: SILVA (1999), ADRIÃO & PERONI (2018), FERRETTI (2018) and MACEDO (2022). It was noted that, for the authors who oppose the permanence of the reform, the innovative changes in the law are conceived as retrograde practices, in view of the advances in educational policies implemented in governments prior to the 2016 Coup. Furthermore, it is granted It is clear that the ideals of “training for the 21st century” and the use of “international references”, argued by supporters, have the purpose of organizing educational policies in order to implement commercial exploitation, training students to the needs of the market.
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