History of death and the Teaching of History
on a sensitive topic of study in the classroom
DOI:
https://doi.org/10.5335/srph.v23i2.15789Keywords:
History Teaching, History of Death, Sensitive pastsAbstract
The purpose of this article is to establish a dialogue with studies on the History of death and History Teaching. To this end, throughout the text, priority was given to articulating this subject, taking as a starting point issues related to curricular discussions and their impacts on the choice and selection of subjects covered in the classroom. Finally, taking into account the focus of the work, we seek to establish a dialogue with the notion of sensitive pasts, this concept being essential to address a delicate subject, within the school space. The objective of this article is to encourage reflections on this important topic in History classes.
Downloads
References
ALBERTI, Verena. O professor de história e o ensino de questões sensíveis e controversas. In: Palestra proferida no IV Colóquio Nacional História Cultural e Sensibilidades, realizado no Centro de Ensino Superior do Seridó (Ceres) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), em Caicó (RN), de 17 a 21 de novembro de 2014.
APPLE, Michael W. “A política do conhecimento oficial: faz sentido a ideia de um currículo nacional?”. In: MOREIRA, Antonio Flávio e SILVA, Tomaz Tadeu da (Orgs.). Currículo, Cultura e Sociedade. 8° Ed. São Paulo: Cortez, 2005.
ARIÈS, Phillipe. “A História das Mentalidades” In: LE GOFF, Jacques (Org.). A História Nova. São Paulo: Martins Fontes, 1990. pp. 205-236.
ARIÈS, Phillipe. O homem diante da morte. São Paulo: Editora Unesp, 2014.
ARIÈS, Philippe. História da morte no ocidente: da Idade Média aos nossos tempos. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2017.
BOURDIEU, Pierre. Escritos de Educação. Petrópolis, RJ: Editora Vozes, 2002.
BURKER, Peter. A Escola dos Annales: A Revolução Francesa da Historiografia. São Paulo: Editora da Unesp, 2010.
DELUMEAU, Jean. História do medo no ocidente 1300-1800: uma cidade sitiada. São Paulo: Companhia das Letras, 2009.
ELIAS, Norbert. A solidão dos moribundos, seguido de Envelhecer e morrer. Rio de Janeiro: Zahar, 2001.
GIL, Carmem Zeli de Vargas e Eugenio, Jonas Camargo. Ensino de História e temas sensíveis: abordagens teórico-metodológicas. Revista História Hoje, v. 7, n° 13, 2018, p. 139-159.
LE GOFF, Jacques. O nascimento do Purgatório. Lisboa: Editorial Estampa, 1993.
LOPES, Alice Casimiro e MACEDO, Elizabeth. “Currículo”. In: Teorias de currículo. São Paulo: Cortez Editora, 2011, pp. 19-42.
MANDROU, Robert. Magistrados e Feiticeiros na França do Século XVII. São Paulo: Editora Perspectiva, 1968.
GABRIEL, Carmem. “Currículo de História”. In: FERREIRA, Marieta d Moraes e OLIVEIRA, Margarida Dias de (Orgs.). Dicionário de Ensino de História. Rio de Janeiro: FGV Editora, 2019, pp. 72-78.
SILVA, Tomaz Tadeu da. “Teorias do currículo: o que é isto?”. In: Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. Belo Horizonte: Autêntica, 2010.
MATTOSO, Katia M. de Queirós. “Para uma História Social seriada da cidade de Salvador no século XIX: os testamentos e inventários como fonte de estudo da estrutura social e de mentalidades”. In: Da Revolução dos Alfaiates àRiqueza dos baianos no século XIX: Itinerários de uma historiadora. Salvador: Corrupio, 2004, pp. 167-202.
MATTOSO, Katia M. de Queirós. “Testamentos de escravos libertos na Bahia no século XIX: uma fonte para o estudo de mentalidades”. In: Da Revolução dos Alfaiates àRiqueza dos baianos no século XIX: Itinerários de uma historiadora. Salvador: Corrupio, 2004, pp. 225-260.
MENDES, Breno. Ensino de História, historiografia e currículo de História. Revista Transversos. “Dossiê: Historiografia e Ensino de História em tempos de crise democrática”. Rio de Janeiro, n° 18, 2020, pp. 108-128.
MÜLLER, Giane Carla Kopper. Alcances e fragilidades: os temas de vida e morte nos livros didáticos. In: Educação Santa Maria, v. 30 - n. 01, p. 165-180, 2005.
OLIVEIRA, Maria Inês Cortês de. O liberto: o seu mundo e os outros (Salvador, 1790-1890). Salvador: UFBA, 1979. Dissertação de Mestrado.
PASTORE, Maria Cristina. A morte como tema interdisciplinar de aprendizagem histórica em espaço não formal. In: XXVIII Simpósio Nacional de História - Lugares dos Historiadores: Velhos e Novos desafios. 27 a 31 de julho de 2015. Florianópolis, SC, p. 1 - 12.
PASTORE, Maria Cristina. Procedimento invertido: o ensino de História a partir das inquietações de jovens estudantes sobre a morte na aula-visita ao cemitério. Dissertação de Mestrado. Universidade Federal do Rio Grande - FURG. Programa de Pós-Graduação em História, Rio Grande/RG, 2016.
PEREIRA, Nilton Mullet e SEFFNER, Fernando. Ensino de História: passados vivos e educação em questões sensíveis. Revista História Hoje, v. 7, n° 13, 2018, pp. 14-33.
REIS, João José. A morte é uma festa: Ritos fúnebres e revolta popular no Brasil do século XIX. São Paulo: Companhia das Letras, 1991.
RIGO, Kate. Cemitérios: Um espaço religioso e educativo. In: Anais do Congresso Internacional da Faculdade EST. São Leopoldo: EST, v. 1, 2012, p.106-120.
RODRIGUES, Claudia. Lugares dos mortos nas idades dos vivos: Tradições e transformações fúnebres no Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Secretaria Municipal de Cultura, Departamento Geral de Documentação e Informação Cultura, Revisão e Editoração, 1997.
RODRIGUES, Claudia. Nas fronteiras do Além: A secularização da morte no Rio de Janeiro (Séculos XVIII e XIX). Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2005.
VAINFAS, Ronaldo. “História das Mentalidades e História Cultural”. In: Cardoso, Ciro Flamarion, e Ronaldo Vainfas. Domínios da história: ensaios de teoria e metodologia. Rio de Janeiro: Campus, 1997, pp. 189-241.
VOVELLE, Michel. Piété baroque et déchristianisation en Provence au xviiie siècle: Les attitudes devant la mort d'après les clauses de testaments. Paris: Seuil, 1973.
VOVELLE, Michel. Ideologias e Mentalidades. São Paulo: Editora Brasiliense, 1991.
VOVELLE, Michel. As Almas do Purgatório ou o trabalho de luto. São Paulo: Editora Unesp, 2010.
Downloads
Published
Issue
Section
License
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional – CC-BY que permitindo o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal), a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado, de acordo ainda com a democratização científica prevista pela Ciência Aberta.